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    Trabalhos publicados em eventos
    Anais do Seminário Internacional sobre Presença Humana em Unidades de Conservação
    (Fundo Mundial para Natureza - WWF, 1996-11) Fundo Mundial para Natureza
    Construir consenso em torno das propostas legislativas que visam estabelecer o Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC no Brasil, a presença ou não de populações tradicionais dentro das unidades de conservação é especialmente pertinente para as unidades de uso indireto
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    Análise ambiental do Morro da Pedreira - proposta de criação da Unidade de Conservação monumento natural do conjunto espeleológico do Morro da Pedreira
    (IBRAM, 2010) IBRAM
    O presente volume apresenta a análise ambiental do Morro da Pedreira - audiência pública de março de 2010
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    Artigo
    Aspectos Reprodutivos da tartaruga-da-Amazônia Podocnemis expansa (Schweigger, 1812) (Testudines, Podocnemididae) na Área de Proteção Ambiental Meandros do Rio Araguaia.
    (2018-04-24) Lustosa, Ana Paula Gomes; Alves Júnior, José Roberto Ferreira; Malafaia, Guilherme; Instituto Federal Goianio; Alves Júnior, José Roberto Ferreira; Santos, Adriana Silva; Vieira, Lucelia Gonçalves
    Este conteúdo aborda os aspectos reprodutivos da tartaruga-da-amazônia (Podocnemis expansa) na Área de Proteção Ambiental Meandros do Rio Araguaia. O estudo analisou a relação alométrica entre a biometria das fêmeas e a profundidade dos ninhos, além de registrar o número de ovos durante as amostragens.
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    Artigo
    O bugio que habita a mata e a mente dos moradores de Itapuã - Uma análise de percepção ambiental no entorno do Parque Estadual de Itapuã, Viamão, RS
    (Revista Biociências, 2015-11-09) Buss, Gerson; Romanowski, Helena Piccoli; Becker, Fernando Gertum
    O estudo da percepção ambiental é de fundamental importância para compreendermos as inter-relações entre as populações humanas e o ambiente, principalmente no entorno de Unidades de Conservação, onde devemos buscar o desenvolvimento de valores e atitudes nos moradores locais, que sejam compatíveis com a conservação da biodiversidade. Nesse sentido, nosso objetivo foi avaliar a percepção ambiental da comunidade do distrito de Itapuã sobre o bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans) e sobre o Parque Estadual de Itapuã, RS. Para acessar a percepção ambiental, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas. Dos 52 entrevistados, todos responderam que gostam dos bugios e os motivos mais citados foram: “eles fazem parte da natureza”, “não incomodam” e “são bonitos”. Quando questionados sobre a responsabilidade pela conservação desta espécie, 51,9% responderam que é “de todos”. A preservação das matas, plantio de frutíferas e a educação das pessoas são as principais ações sugeridas para melhorar a qualidade de vida dos bugios. O Parque Estadual de Itapuã é reconhecido como importante para este primata e para a conservação da natureza. A comunidade tem uma visão muito positiva do bugio-ruivo, provavelmente como consequência das atividades de educação ambiental desenvolvidas durante o processo de implantação do Parque. Os resultados reforçam o papel do bugio-ruivo como espécie bandeira para a conservação da biodiversidade na região.
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    Artigo
    Caracterização Espeleológica da Estação Ecológica Mico-Leão-Preto / SP
    (Revista Brasileira de Espeleologia, 2014) Ferreira, Cristiano Fernandes; Jansen, Débora Campos
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    Capítulo de livro
    Carste e Cavernas do Parque Estadual Turístico do Alto do Ribeira(PETAR), SP
    (Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, 2002) Karmann, Ivo; Ferrari, José Antônio; SCHOBBENHAUS, Carlos; CAMPOS, Diogenes Almeida; QUEIROZ, Emanuel Teixeira; BERBERT-BORN, Mylene
    O parque estadual turístico do alto ribeira(PETAR) representa uma unidade de conservação, localizada na margem esquerda do alto curso do Ribeira, sul do estado de São Paulo, a importância ambiental desta área é suportada pela associação entre mata tropical em grande parte preservada
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    Artigo
    Complexo Espeleológico da Furna Feia (RN): Uma Proposta de Unidade de Conservação
    (SBE, 2009-07-09) Cruz, Jocy Brandão; Bento, Diego Medeiros; Freitas, José Iatagan Mendes de; Campos, Uilson Paulo
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    Artigo
    A conservação do patrimônio espeleológico brasileiro: dados preliminares em unidades de conservação de proteção integral
    (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, 2013-09) Cavalcanti, Lindalva Ferreira; Meguerditchian, Issamar
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    Dissertação
    Conservação dos quelônios continentais no Brasil.
    (2019-02) Valadão, Rafael Martins; Silva, Daniel de Paiva; Brito, Elizângela Silva de; Côrtes, Lara Gomes; Instituto Federal Goianio; Silva, Daniel de Paiva; Castro, André Luis da Silva; Faleiro, Frederico Augusto Martins Valtuille
    O conteúdo trata do Programa de Pós-Graduação em Conservação de Recursos Naturais do Cerrado, com foco na conservação dos quelônios continentais no Brasil. Este estudo investiga a distribuição das espécies de quelônios, identifica lacunas na amostragem, avalia a proteção oferecida por unidades de conservação e identifica áreas prioritárias para a conservação dessas espécies.
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    Critérios e procedimentos para a criação de unidades de conservação envolvendo cavernas
    (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, 2008) Silva, Franciane Jordão
    Este documento apresenta os critérios e procedimentos para a criação de unidades de conservação envolvendo cavernas
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    Monografia
    Ecoturismo no Poço Azul : contribuições para o planejamento do uso público no Parque Nacional de Brasília
    (2022) Barbosa, Elisa Fazzolino Pinto; Barreto, Cristiane Gomes
    O Cerrado é considerado um hotspot mundial de biodiversidade, por apresentar excepcional riqueza de espécies endêmicas e estar extremamente ameaçado. Neste contexto, as unidades de conservação (UC) surgem como uma estratégia para frear as ameaças. O Parque Nacional de Brasília (PNB) é uma das 334 UC federais geridas pelo ICMBio. Na categoria de proteção integral, prevista pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação, foi criado em 1961, protegendo 30.000 hectares do bioma Cerrado e mais tarde, em 2006, foi ampliado. Com a ampliação, o PNB passou a agregar a área do Poço Azul, objeto de estudo deste trabalho. Mesmo após ser incluída no PNB, essa área teve, pouca ou nenhuma presença institucional do ICMBio diante da falta de regularização fundiária, o que contribuiu para ações negativas do ponto de vista ambiental. As atividades de monitoramento no local até o momento têm como foco a proteção ambiental, pouco está sistematizado, para guiar o planejamento do uso público em UC. Diante dessas lacunas de informações, este trabalho pretende alcançar o seguinte objetivo geral: contribuir com o planejamento do uso público no Poço Azul, por meio de um diagnóstico da área, com ênfase na visitação e nos aspectos biofísicos (ambientais). Para isso, foram realizadas visitas ao Poço Azul nos meses de fevereiro e março de 2022, para análise da área e aplicação de questionários para os visitantes com questões sobre perfil e satisfação dos visitantes. Este trabalho contou com uma amostra de 155 entrevistados. Os resultados demonstraram que mais da metade dos entrevistados estão trabalhando (64%) e 26% estudando, sendo que somente 2% são aposentados. As preocupações mais citadas pelos entrevistados foi a necessidade de acessibilidade e a baixa disponibilidade de informações, com destaque para ausência de placas de informação e sinalização das trilhas. O perfil de visitante do Poço Azul é distinto do perfil da área original do PNB (baseado na comparação com os dados de Ferreira, 2020), sendo que no Poço Azul os usuários buscam uma experiência mais aventureira em contato com a natureza. Concluiuse que são necessários estudos complementares, in loco, sobre os impactos da visitação no ambiente e sobre a qualidade da água dos corpos hídricos. Também é fundamental o manejo criterioso do fogo, como o Manejo Integrado do Fogo (MIF), visto que área sofre anualmente com incêndios. Sugere-se que o ICMBio priorize a sinalização e instalação de infraestruturas de segurança à visitação no local, buscando evitar novos acidentes. Nas áreas invadidas por espécies exóticas são necessárias ações de restauração e recomposição da flora nativa do Cerrado. Por fim, sugere-se a parceria com pesquisadores da Universidade de Brasília e demais instituições de ensino superior do DF, na busca pela integração da comunidade local com a conservação do patrimônio ambiental, para que assim a conservação torne-se uma realidade.
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    Trabalhos publicados em eventos
    Estratégia e extensão de muda de passeriformes em unidades de conservação da Ilha de Santa Catarina e Arvoredo, Santa Catarina
    (2018) Ferreira, Ariane; Lugarini, Camile; Johnson, Erik I.; Serafini, Patricia Pereira; Meurer, Rafael; Sandri, Sandro; Rocha, Luis O. F. da; Souza, Silvio de S. J.; Assumpção, Cristiana C. A.
    Determinar idade e sexo de aves a partir da muda e plumagem é uma ferramenta para monitoramento populacional demográfico, de estruturação de populações e de biologia reprodutiva. O objetivo deste estudo foi determinar o sexo e a idade de Passeriformes, observando o período em que realizam eventos cíclicos importantes, como muda e reprodução. Para isto, as aves foram capturadas com redes de neblina instaladas no sub-bosque e áreas abertas, em expedições mensais entre 2016 e 2018, em duas unidades de conservação, na ilha de Santa Catarina e Arvoredo. Cada ave foi contida manualmente, marcada com anilha CEMAVE e solta imediatamente após o processamento. A estratégia e extensão de muda foi determinada para quatro espécies das famílias Tyrannidae, Turdidae e Thraupidae, determinando-se a idade de acordo com o sistema W R-P modificado. O primeiro ciclo de mudas foi definido como o período entre o início da primeira e a segunda muda pré-básica e os ciclos seguintes, com ciclos definitivos quando as plumagens se tornaram homólogas. A estação reprodutiva iniciou-se na primavera austral reduzindo durante o verão, sendo que 39,3% dos indivíduos capturados (n = 743) exibiram placa de incubação (PI) e protuberância cloacal (PC) neste período. Elaenia obscura (n = 76) seguiu a estratégia básica complexa (EBC) com muda pré-formativa (FPF) parcial (43,75%), incompleta (25%) e excêntrica (18,75%), sendo caracterizada pela retenção de todas as coberteiras primárias (pp covs), substituição de algumas (28,6%) ou todas (71,4%) as grandes coberteiras (gr covs), álulas (1,2), terciárias (s9) e penas de contorno. Três espécimes de E. obscura apresentaram um padrão atípico, com muda incompleta excêntrica, substituindo penas primárias (0-4) e secundárias de voo (0-5) e algumas (1-3) pp covs externas. Turdus amaurochalinus (n = 74) e T. albicollis (n = 7) seguiram a EBC, com FPF caracterizada pela substituição de todas as penas de corpo, pequenas e médias coberteiras, álulas (20,0%) e 2-8 (3,6±1,9) gr covs internas. Turdus juvenis foram facilmente identificados pela presença de manchas ferrugíneas nas penas do peito, cabeça e coberteiras das asas, além de evidente comissura no bico e ossificação incompleta do crânio (42%). Um espécime de T. amaurochalinus apresentou FPF incompleta excêntrica substituindo primárias (p7-10), juntamente com 2 pp covs, todas as álulas e secundárias de voo. Tachyphonus coronatus (n=28) também seguiu a EBC, porém com FPF completa, substituindo todas as penas de contorno e voo; os machos trocaram suas penas marrons para preta na FPF, enquanto fêmeas permaneceram com a mesma coloração (marrom) em todos os ciclos. A existência de muda limitada, restrita apenas a alguns indivíduos de uma espécie, antecedendo a reprodução, pode indicar muda pré-alterna. Apesar de não ter sido descrita em E. obscura, 9,2% dos indivíduos capturados neste estudo apresentaram muda de contorno sobreposta à PC ou PI, entre os meses de agosto e dezembro, podendo ser decorrente de muda pré-alterna ou adventícia, merecendo melhor documentação. Outras espécies não apresentaram muda com sobreposição ao início da reprodução. Para as quatro espécies descritas neste estudo foi possível reconhecer aves do primeiro ciclo de vida, auxiliando o monitoramento da dinâmica populacional de aves terrestres em unidades de conservação em ilhas de Santa Catarina, a partir de critérios precisos.
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    Artigo
    Estratégias de forrageamento por um grupo de cairaras (Cebus albifrons Humboldt, 1812) no Baixo Rio Negro, Amazonas – Brasil
    (Revista Brasileira de Zoociências, 2017-09-10) Vidal, Marcelo Derzi; Fialho, Marcos de Souza; Rodrigues, Lilian Figueiredo
    Primatas do gênero Cebus têm notável destreza manual, alta sociabilidade e dieta onívora. Essas habilidades permitem que explorem os recursos alimentares de maneira própria e muitas vezes mais eficaz que outros primatas. Neste artigo apresentamos as estratégias de forrageamento desenvolvidas por um grupo de cairaras (Cebus albifrons) em uma área protegida no Baixo Rio Negro, Amazonas. Durante três dias de observação, totalizando 110 minutos, o método ad libitum foi utilizado para registrar dois indivíduos alimentando-se de sementes de girassol (Helianthus annuus) e abóbora (Cucurbita moschata), quatro indivíduos manipulando teias de aranhas na busca por invertebrados e um indivíduo quebrando ouriço de castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) para se alimentar das amêndoas. O comportamento dos animais observados indica o uso de ferramentas e estratégias para a transposição de barreiras que dificultam o acesso ao alimento em um ambiente altamente sazonal, onde a disponibilidade de recursos é influenciada pelas chuvas e pelo nível do rio Negro.
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    Estudos técnicos de espeleologia como suporte para criação de unidades de conservação do Sistema de Áreas Protegidas do Vetor Norte de Belo Horizonte
    (IEF, 2009) Alt, Luciana Resende
    Este relatório avaliou, em função do patrimônio espeleológico, a adequação dos limites e das categorias de Unidades de Conservação propostas pelo Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais - IEF/MG
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    Artigo
    GEOMORFOLOGIA CÁRSTICA NO MONUMENTO NATURAL CAVERNAS DE MARTINS, SEMIÁRIDO BRASILEIRO
    (2024-04) HILÁRIO, DÊNIS DOS SANTOS; LOPES, DAVI DO VALE
    O termo carsteé amplamente utilizado associado ao processo de dissolução em rochas carbonáticas, porém, atualmente, também é aceito para o processo de dissolução em diferentes tipos de rochas, como evaporitos, quartzitos, arenitos, entre outros. No semiárido brasileiroexiste uma carência de estudos associados à dissolução em mármore. Oobjetivo deste trabalho foi fazer uma caracterização da geomorfologia cárstica no Monumento Natural Cavernas de Martins, no semiárido brasileiro.Realizou-se pesquisa bibliográfica sobrea temática. Realizou-se atividades de campo no município de Martins-RN, com ênfase nacaverna denominada“Casa de Pedra”. Realizou-se identificações e descrições das feições cársticas. Realizou-se a confecção de mapas em ambiente SIG, com uso do softwareQGIS. A criação da unidade de conservação foi um importante passo em direção à geoconservação da área, a publicação do plano de manejo por parte do IDEMA é urgente para que ações futuras se deem de maneira consorciada com o desenvolvimento sustentável. Existe uma urgência napreservação das formas cársticas encontradas na MONA Martins. As cavernas representam um importante sítio de interesse científico, com feições singulares para o contexto regional que auxiliam no entendimento da evolução e gênese de relevos cársticos, bem como nas mudanças ambientais experimentadas na região ao longo do tempo geológico.
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    Artigo
    Identificação de Áreas Críticas para Tartarugas Marinhas e sua Relação com Unidades de Conservação no Brasil
    (2022-05-31) SANTOS, J. A.; COLMAN, L. P.; SANTOS, A. J. B.; BELLINI, C.; PIZETTA, G. T.; WEBER, M. I.; OLIVEIRA, F. L. C.; RAMOS, R. M. A.; SANTOS, E. A. P.
    As tartarugas marinhas são animais migratórios e o conhecimento de seus movimentos é vital para a definição de estratégias de manejo. Áreas principais de uso de quatro das cinco espécies que ocorrem no litoral brasileiro, a saber: Caretta caretta, Lepidochelys olivacea, Eretmochelys imbricata e Dermochelys coriacea, foram identificadas através da telemetria por satélite (n = 160 transmissores) e analisadas por meio do método State-Space Model. As áreas principais de uso identificadas corresponderam a 3% da distribuição total e localizaram-se, majoritariamente, na costa do Pará, Ceará e Rio Grande do Norte; ao longo da margem leste da plataforma continental do Nordeste, até Salvador, Bahia; no sul da Bahia e Espírito Santo; na plataforma de São Paulo e no estuário do Rio de la Plata, entre o Uruguai e Argentina. Os movimentos das tartarugas intersectaram 89,6% das unidades de conservação marinhas consideradas (52 das 58 UCs), porém, apenas 21,5% das áreas principais de uso sobrepuseram unidades de conservação (UCs = 15). Dentre estas, se destacam: APA Plataforma Continental do Litoral Norte, APA Costa dos Corais, APA dos Recifes de Corais e a APA Ponta da Baleia – Abrolhos, dada presença de áreas principais, utilizadas por duas ou três espécies. Os resultados evidenciam a importância das unidades de conservação, assim como apontam a necessidade de essas áreas adotarem medidas para a redução de ameaças, em especial a captura incidental por pescarias. Os resultados mostram também potencial para contribuir com análises de impactos ambientais de empreendimentos marinhos, dentro ou fora dos limites de unidades de conservação.
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    Levantamento Espeleológico e Considerações Relativas ao Manejo do Patrimônio Espeleológico em Unidades de Conservação Federais
    (SBE, 2009-07-09) Ferreira, Cristiano Fernandes
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    Mapas topográficos espeleológicos tridimensionais das lapas do córrego das dores e da cachoeira do funil, localizadas na região da unidade de conservação e proteção de Mambaí - GO(em criação)
    (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, 2002) Linhares, Júlio César F
    Este trabalho tem como objetivo confeccionar 02 mapas espeleológicos tridimensionais(blocos diagramas) das cavernas denominadas Lapa do Córrego das Dores e Lapa da Cachoeira do Funil, situadas na região da Unidade de Conservação e proteção de Mambaí - GO
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    Trabalhos publicados em eventos
    Monitoramento reprodutivo da Grazina-do-bico-vermelho (Phaethon aethereus) no ParNaMar dos Abrolhos: Resultados e perspectivas
    (2019) Ferreira, Lucas Cabral Lage; Barbosa, Maria Bernadete Silva; Figueiredo, Barbara Santos; Serafini, Patrícia Pereira; Nunes, Guilherme Tavares; Efe, Marcio Amorim; Bugoni, Leandro; Repinaldo Filho, Fernando Pedro Marinho
    Este estudo apresenta resultados iniciais do Programa de Monitoramento das Aves Marinhas do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, acerca da reprodução de grazinas Phaethon aethereus, listada como ameaçada de extinção na lista vermelha nacional. De outubro/2017 a dezembro/2018 foram monitorados, mensalmente, 123 ninhos nas ilhas Siriba, Redonda e Santa Bárbara. Além disso, foram realizadas expedições em junho e novembro/2018 para verificação de todos os ninhos marcados nas cinco ilhas do arquipélago. No total, foram identificados 611 (junho) e 619 (novembro) ninhos de grazina. Destes, 35% e 21,6% estavam ativos, respectivamente. O estágio predominante foi “ovo”. Ninhos ativos ocorrem em todos os meses, mais intensamente entre fevereiro e junho. Dos 142 eventos reprodutivos registrados, 57,7% falharam, principalmente na transição entre os estágios de ovo e ninhego com 0-3 semanas de idade (59,8%). As maiores porcentagens de falha foram registradas nas ilhas Siriba (63%), Santa Bárbara (54%) e, Redonda (52%). Vestígios de predação por ratos (Rattus rattus) foram verificados em alguns ninhos (i.e. ovos com cascas roídas), mas cabras, formigas e aranhas caranguejeiras também podem representar impactos sobre o sucesso reprodutivo. Medidas futuras incluem a continuidade do monitoramento e a instalação de armadilhas fotográficas para identificar a causa das falhas. Iniciativa em curso para erradicar e controlar espécies exóticas (e.g. roedores) no Arquipélago dos Abrolhos poderão contribuir com o aumento no sucesso reprodutivo na principal colônia de P. aethereus no Brasil.
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    Artigo
    Percepção e Atuação de Condutores de Turismo sobre as Interações com Botos no Parque Nacional de Anavilhanas, Estado do Amazonas, Brasil
    (Biodiversidade Brasileira – BioBrasil, 2022) Conceição, Fábio Pereira da et al.
    A identificação da percepção dos profissionais do turismo sobre os atrativos em áreas protegidas e como estes atores atuam junto aos visitantes permite aos gestores a elaboração de estratégias de manejo da visitação mais eficientes. Neste artigo discutimos aspectos da percepção e da atuação de condutores de turismo sobre as interações com botos (Inia geoffrensis) no Parque Nacional de Anavilhanas, Brasil. Utilizando um questionário semiestruturado, foram realizadas entrevistas com 33 condutores locais de turismo. Todos os entrevistados eram do sexo masculino, com faixa etária predominante de 38 a 47 anos (45,5%) e com ensino fundamental incompleto para a maioria (21,2%). Além do idioma português, falado por todos os entrevistados, apenas 12 (36,36%) condutores de turismo afirmaram falar outros idiomas. Antes de trabalharem como condutores de turismo, os entrevistados atuavam em outras profissões, sendo pescador artesanal (18,2%) e agricultor (12,1%) as mais citadas. Os temas ‘comportamento’ e ‘dieta’ (21,8%) são os mais abordados nas explicações sobre os botos aos visitantes. A maioria dos entrevistados (90,9%) acredita que o turismo com botos auxilia na preservação dos cetáceos, pois informações de conservação são fornecidas aos visitantes e essa sensibilização ambiental pode contribuir para minimizar a caça destes animais cujas carcaças são utilizadas na pesca da piracatinga (Calophysus macropterus). Os resultados contribuem para o melhor entendimento do uso público no Parque Nacional de Anavilhanas e na formulação de estratégias de gestão das interações turísticas com botos.
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