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Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Aquática Continental

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Resultados da Pesquisa

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    A better way forward for Brazil's fisheries
    (2015-03-05) Di Dario, Fabio; Alves, Carlos; Boos, Harry; Frédou, Flávia; LESSA, ROSANGELA; Mincarone, Michael; Pinheiro, Marcelo; Polaz, Carla; Reis, Roberto; Rocha, Luiz; Santana, Francisco; dos Santos, Roberta Aguiar; Santos, Sonia; Vianna, Marcelo; Vieira, Fabio; Science
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    The protected areas system in Brazil as a baseline condition for wetlands management and fish conservancy: the example of the Pantanal National Park
    (2017-09-28) Polaz, Carla N. M.; Ferreira, Fabio C.; Petrere Júnior, Miguel; Neotropical Ichthyology
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    Espécies Exóticas e Alóctones da Bacia do Rio Paraíba do Sul:
    (Biodiversidade Brasileira - BioBrasil, 2017-07-26) Moraes, Mariana Bissoli de et al.
    A introdução de espécies, seja intencional ou acidental, é uma das principais causas das alterações na distribuição natural dos organismos, acarretando sérios declínios populacionais de espécies nativas. Peixes exóticos começaram a ser introduzidos no Brasil a partir de 1940, com o objetivo de desenvolver a aquicultura no país. Ocorreram também translocações de espécies de uma bacia hidrográfica a outra, sobretudo de peixes da bacia Amazônica para outras regiões brasileiras. Um dos efeitos negativos das introduções está relacionado ao patrimônio genético de populações selvagens, com a possibilidade de haver hibridações que diminuem a variabilidade genética natural. Isso pode acarretar na incidência de híbridos férteis, ameaçando, assim, o estoque parental a médio ou longo prazos. Outros efeitos ecológicos negativos são a introdução potencial de patógenos, a alteração estrutural das teias tróficas e a possível depleção de populações nativas por competição ou predação. Tendo em vista a importância desse assunto e seus efeitos no ambiente aquático continental, é apresentada uma lista de espécies aquáticas exóticas e alóctones da bacia do rio Paraíba do Sul, localizada na região Sudeste do Brasil. Foram registradas 62 espécies de peixes, com predominância das ordens Cypriniformes, Characiformes e Cichliformes; três espécies de moluscos bivalves e três espécies de crustáceos decápodes. Muitas das espécies exóticas e alóctones de peixes são criadas em tanques de pisciculturas na região, sendo introduzidas em rios da bacia por eventuais escapes ou por soltura deliberada, devido ao grande interesse pela pesca esportiva e amadora. Outras são híbridas de espécies exóticas e nativas, como o tambacu (Colossoma macropomum x Piaractus mesopotamicus) e a pintachara (Pseudoplatystoma corruscans x P. fasciatum). Outras introduções são oriundas de atividades relacionadas à aquariofilia, com o registro de populações de peixes e moluscos já estabelecidas na bacia, e do lagostim Procambarus clarkii. Moluscos bivalves foram introduzidos por água de lastro de navios. O camarão-gigante-da-Malásia, Macrobrachium rosenbergii, foi introduzido para criação a partir da década de 1980 e também tem sido registrado ocasionalmente na bacia. Além desta, uma espécie alóctone de camarão, M. jelskii, é registrada no Paraíba do Sul. O dourado Salminus brasiliensis, por sua vez, ocorre em todas as porções da bacia e tem populações estabelecidas de longa data. Existem poucos programas de controle de espécies invasoras em águas brasileiras, sendo uma alternativa o incentivo à pesca direcionada às espécies introduzidas, apesar de não haver garantias de que a integridade biótica do ambiente seja restabelecida após a erradicação do invasor. Para espécies não-nativas oriundas da aquariofilia e da pesca esportiva, há sugestões recentes para prevenir/reduzir a invasão. O monitoramento da fauna aquática nãonativa é reconhecido como de extrema importância para prever a dispersão e tentar evitá-la.
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    Biodiversidade e conservação da ictiofauna ameaçada de extinção da bacia do rio Paraíba do Sul
    (Revista da Biologia, 2017) Honji, Renato Massaaki et al.
    A bacia do rio Paraíba do Sul é a segunda maior bacia do leste brasileiro abrangendo os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, contudo diversas ações antrópicas estão contribuindo para o processo de extinção de espécies endêmicas. Diante disto, o Instituto Chico Mendes de Conservação de Biodiversidade, juntamente com outras instituições, promoveram a criação de um Plano de Ação Nacional (PAN) Paraíba do Sul com objetivo de preservar estas espécies ameaçadas. Nesta revisão, reunimos os recentes avanços dos estudos na biologia básica e aplicada de cinco espécies de peixes teleósteos ameaçadas. Além dos dados biológicos, compilamos também as principais ameaças, estratégias de conservação e se há presença dessas espécies em unidades de conservação. Assim, o PAN vem alcançando resultados importantes, o que mostra que a continuidade do trabalho, sobretudo no conhecimento das espécies-alvo, é vital para que haja êxito na manutenção desses animais na bacia.
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    Conservar a fauna aquática para garantir a produção pesqueira
    (Ciência e Cultura, 2015) Pinheiro, Marcelo A. A. et al.
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    Revisão da Qualidade de Estudos de Impacto Ambiental de Pequenas Centrais
    (Holos Environment, 2014-06-18) Montaño, Marcelo et al.
    A matriz elétrica brasileira apoia-se sobre empreendimentos hidrelétricos, com evidente predominância de grandes empreendimentos geradores de energia. Nos últimos anos, as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) têm ganhado destaque dentre os empreendimentos que constituem o parque gerador no país, estimuladas pela perspectiva de um menor nível de conflitos socioambientais em comparação com os grandes empreendimentos. Ocorre que, da mesma forma que grandes usinas, as PCHs apresentam uma gama de impactos ambientais que devem ser avaliados previamente à sua implantação. Considerando os procedimentos aplicados atualmente no processo de licenciamento ambiental brasileiro, o presente trabalho tem como objetivo verificar a aplicabilidade de critérios orientadores da avaliação da qualidade técnica de Estudos de Impactos Ambientais de PCHs. A fim de ilustrar as discussões apresentadas, três estudos de impacto elaborados para essa tipologia de empreendimento foram analisados, de modo individual e coletivo. O conjunto de critérios aplicados mostrou-se adequado para a revisão da qualidade dos estudos apresentados, mostrando-se útil para diminuir a variabilidade e discricionariedade durante a análise técnica dos estudos ambientais que subsidiam o processo de licenciamento ambiental.
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    Fishes from the Parque Nacional do Pantanal Matogrossense, upper Paraguai River basin, Brazil
    (Check List, 2014-02-01) Polaz, Carla Natacha Marcolino et al.
    The Pantanal Biosphere Reserve contains one of the highest concentration of animal species in the Neotropics, including about 300 fish species living in diverse environments associated with wetlands in the upper Paraguai River basin. This biome spans portions of Bolivia, Brazil and Paraguay and includes the Parque Nacional do Pantanal Matogrossense (PNPM), a region of the Pantanal which has been assigned as high conservation priority in Brazil. This study reports the results of an ichthyological survey within the PNPM, where samples were taken at 12 sites during the dry season in 2001, 2010 and 2011. We record 182 species representing three classes, 10 orders and 41 fish families. We report the first occurrence of the genus Anchoviella (order Clupeiformes), in the La Plata basin. This survey will provide information for future studies concerning conservation and management plans for the PNPM as well as for the Pantanal, which is one of the largest permanent wetland areas in the world and among the most unique and important South American biomes.