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Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios
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Item Morfometria do Trato Digestório da Tartaruga-da-amazônia Podocnemis expansa) Criada em Sistema Comercial(R. Bras. Zootec., 2003) Luz, Vera Lúcia Ferreira; Stringhini, José Henrique; Bataus, Yeda Soares de Lucena; Paula, Wesley Assis de; Novais, Michel Neto; Reis, Isaías José dosEstudos de parâmetros morfométricos do trato gastrointestinal (TGI) são necessários para o conhecimento dos processos digestórios dos alimentos no organismo animal e indicar a preferência alimentar de uma espécie. Foram amostrados, bimensalmente, 100 filhotes capturados aleatoriamente em oito criadouros no município de Diorama, Goiás. O experimento foi conduzido com animais entre 23 a 29 meses de idade, que tiveram seus desempenhos avaliados por medidas biométricas do comprimento retilíneo da carapaça e do peso. Para o cálculo das relações corporais dos órgãos tomou-se como base o peso vivo individual de cinco tartarugas, em cada idade estudada, perfazendo um total de quatro colheitas com 20 exemplares de cada criadouro. As análises de comparação de médias foram realizadas pelo teste de Duncan. Os resultados indicaram que o estômago representou maior percentual do trato digestório, com 44,20%, seguido pelo intestino delgado, 28,48%, e o intestino grosso, com 20,93%, baseados na relação corporal com o TGI vazio. O TGI cheio apresentou comprimento médio de 72,75 cm. Para o intestino delgado foi obtida a média de 46,68 cm e para o intestino grosso 14,00 cm. As análises das relações corporais indicaram que o estômago e o intestino delgado apresentaram maior capacidade de armazenamento, sugerindo que desempenham importante função na digestão de alimentos consumidos.Item Distribuição geográfica e considerações ecológicas sobre a fauna de Testudines da Região Nordeste do Brasil(Sitientibus Série Ciências Biológicas, 2014-12-20) Moura, Carina Carneiro de Melo; de Moura, Geraldo Jorge Barbosa; Lisboa, Elizardo Batista Ferreira; Luz, Vera Lúcia FerreiraO conhecimento da história natural das espécies brasileiras de cágados e tartarugas ainda é bastante incipiente, visto que a maior parte das informações sobre esses animais se restringe aos poucos registros de ocorrência, que em geral encontram-se esparsos na literatura ou mesmo em museus. Essa escassez de conhecimento dificulta abordagens mais amplas sobre vários aspectos ecológicos e evolutivos primordiais em planos de conservação e manejo para esse grupo. A grande extensão geográfica, complexidade ambiental e degradação dos biomas no Nordeste fazem com que a sistematização dos dados ambientais e biológicos sobre os quelônios da Região, compilados ediscutidos neste trabalho, sejam de suma importância para a caracterização do estado de conservação dessas espécies e, por consequência, auxiliem a subsidiar o diagnóstico dos ambientes associados.Item Roteiro para Inventários e Monitoramentos de Quelônios Continentais(Biodiversidade Brasileira, 2016) Balestra, Rafael Antônio Machado; Valadão, Rafael Martins; Vogt, Richard Carl; Bernhard, Rafael; Ferrara, Camila Rudge; Brito, Elizângela Silva; Arias, Robinson Botero; Malvásio, Adriana; Lustosa, Ana Paula Gomes; Souza, Franco Leandro de; Drummond, Gláucia Moreira; Bassett, Luis Antônio Bochetti; Bernhard, Rafael; Lustosa, Ana Paula Gomes; Souza, Franco Leandro de; Drummond, Gláucia Moreira; Bassetti, Luis Antônio Bochetti; Coutinho, Marcos Eduardo; Ferreira Junior, Paulo Dias; Campos, Zilca Maria da Silva; Mendonça, Sônia Helena Santesso Teixeira de; Rocha, João da Mata Nunes; Luz, Vera Lúcia FerreiraEm razão da falta de material específico de consulta que consolide as principais referências científicas e o acúmulo do conhecimento técnico sobre as metodologias de amostragem, coleta e análise de dados relativos aos quelônios continentais brasileiros, materializou-se este trabalho, há muito almejado pela sociedade interessada no assunto. Houve um grande esforço para compatibilizar metodologicamente as particularidades das espécies e ambientes em áreas com lacunas de amostragem, cujos parâmetros se adequam prioritariamente aos inventários e, em áreas com ocorrência conhecida de espécie(s) alvo de estudos de maior duração, aos monitoramentos populacionais. Sendo assim, essencialmente, este guia metodológico ou manual técnico inédito se constitui em roteiros de procedimentos fundamentados pela consolidação do estado da arte do conhecimento técnico-científico e pelas perspectivas, harmonizadas, dos principais grupos de pesquisa e entidades conservacionistas que atuam com esses animais. Essa iniciativa é oportuna, pois favorecerá a tão esperada padronização instrumental e analítica, segundo orientações validadas pelas experiências práticas dos autores, a serem adotados de forma consonante por diversas instituições ou grupos de pesquisa. Em consequência, poder-se-á integrar diferentes bancos de dados, compilar informações de séries históricas de dados de projetos correlatos, e assim, desenvolver análises comparativas das variáveis decorrentes dos componentes de pesquisa e conservação realizados de forma sistematizada por espécie, família, região, bioma etc., por meio de diferentes fontes de informação. E ainda, esta publicação tem o propósito de estimular a realização de estudos de caracterização do estado de conservação do grupo animal foco, especialmente em áreas protegidas, por meio da promoção de pesquisas básicas relativas à dinâmica de suas populaçõesItem RAN: 40 anos conservando a herpetofauna brasileira(Herpetologia Brasileira, 2021) Balestra, Rafael Antônio Machado; Luz, Vera Lúcia FerreiraItem RAN completa quatro décadas de colaboração à ciência.(ICMBio em foco, 2020-08-21) Balestra, Rafael Antônio Machado; Luz, Vera Lúcia FerreiraItem Dia da Mulher(ICMBio em foco, 2020-03-13) Luz, Vera Lúcia FerreiraItem Apreensão de espécimes da fauna silvestre em Goiás( Revista de Biologia Neotropical, 2008) Bastos, Lilian Freitas; Luz, Vera Lúcia Ferreira; dos Reis, Isaías José; Souza, Valéria LeãoEste estudo objetivou o levantamento das espécies silvestres encontradas com comerciantesilegais e apreendidas no estado de Goiás, entre 1997 e 2005, visando identificar aquelas ameaçadas de extinção, quantificar os grupos mais apreendidos e conhecer a destinação dada aos espécimes. Foramanalisados os registros obtidos a partir dos Termos de Apreensões e Depósitos (TADs), emitidos pela Superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)/Batalhão de Polícia Militar Ambiental do estado de Goiás, e os dados são descritos em tabelas e figuras. Constatou-se a apreensão de 13.691 animais e 417,65 kg de produtos e/ou subprodutos da fauna silvestre. Do total de animais apreendidos, 94% eram aves, 4% mamíferos e 2% répteis, entre os quais, oito espécies constam na Lista das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção de 2003. Os principais locais de apreensão foram os municípios de Abadiânia, Alexânia, Aparecida de Goiânia, Aporé, Alvorada do Norte, Itumbiara, Sanclerlândia, Uruaçu e Goiânia. A maioria dos animais foi solta em áreasadequadas nos próprios municípios de apreensão e os demais foram destinados a zoológicos, centros de pesquisa e criadouros da região. Os resultados oferecem subsídios para o conhecimento sobre os crimescontra a fauna em Goiás, constituindo tema de discussão entre os órgãos envolvidos no planejamento de ações fiscalizatórias e educativas para o combate ao tráfico de espécies silvestres.Item Rendimento e Composição Química de Carcaça da Tartaruga-da-Amazônia (Podocnemis expansa) em Sistema Comercial(Revista Brasileira de Zootecnia, 2003) Luz, Vera Lúcia Ferreira; Stringhini, José Henrique; Bataus, Yeda Soares de Lucena; Fernandes, Eder Sousa; de Paula, Wesley Assis; Novais, Michel Neto; dos Reis, Isaías JoséForam acompanhados filhotes de Podocnemis expansa (tartaruga-da-amazônia) em oito criadouros localizados no município de Diorama, Goiás, objetivando avaliar os parâmetros de rendimento e composição química da carcaça. O experimento foi conduzido com animais, com idades entre 23 a 29 meses, os quais tiveram seu desempenho avaliado por meio de medidas biométricas do comprimento retilíneo da carapaça, em milímetros, e do peso em gramas. Foram avaliados também o rendimento e a composição química da carcaça. As análises de comparação de médias foram realizadas pelo teste de Duncan, acrescido da análise do coeficiente de correlação entre o peso corporal e o rendimento de carcaça. Os resultados apresentados apontaram que os animais com comprimento médio retilíneo da carapaça de 166,45 mm e peso médio de 621,35 g obtiveram os seguintes valores médios de rendimento: carcaça sem vísceras, 29,87%; carcaça com vísceras, 46,71%; carcaça com carapaça, 49,58%; gordura, 5,00%; vísceras, 16,76%; e fígado, 2,90%. A composição média protéica da carne correspondeu a 17,38% na matéria úmida, apresentando valor baixo de extrato etéreo (1,09%). Observou-se que o peso corporal está fortemente correlacionado com o rendimento de carcaça (r = 0,97).- Criação comercial de quelônios amazônicos(Ibama, 2019) Malvasio, Adriana; Luz, Vera Lúcia Ferreira; Balestra, Rafael Antônio Machado; Alves Júnior, José Roberto Ferreira; Souza, Valéria Leão; Brazil, Marilene Vasconcelos da Silva; Braga, Antônio Erlindo; Lacava, Roberto Victor; Balestra, Rafael Antônio MachadoO capitulo aborda a exploração e comercialização de quelônios no Brasil, destacando a criação legalizada para suprir a demanda e conservar espécies. Discute a legislação, dificuldades enfrentadas pelos produtores e iniciativas para padronizar procedimentos e melhorar a viabilidade da criação e comercialização desses animais.
- Conservação dos quelônios amazônicos no Brasil(Ibama, 2019) Luz, Vera Lúcia Ferreira; Malvasio, Adriana; Balestra, Rafael Antônio Machado; Salera Júnior, Giovanni; Leão Souza, Valéria; Portelinha, Thiago Costa Gonçalves; Uhlig, Vívian Mara; Portal, Rubens da Rocha; Lacava, Roberto Victor; Balestra, Rafael Antônio MachadoO Capítulo 1 do livro aborda a conservação dos quelônios amazônicos no Brasil, destacando a importância do Bioma Amazônia. Este bioma é o maior do país e representa cerca de 30% das florestas tropicais remanescentes no mundo, com uma área de aproximadamente 4,5 milhões de km². A Amazônia possui uma enorme diversidade de ambientes e habitats, resultando em uma rica biodiversidade que inclui milhares de espécies de plantas e vertebrados, sendo que 10% de toda a diversidade do planeta está presente nessa região.