RAN
URI permanente desta comunidadehttps://bdc.icmbio.gov.br/handle/cecav/1401
Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios
Navegar
3 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Avaliação do risco de extinção do jacaré-de-papo-amarelo Caiman latirostris (Daudin, 1802) no Brasil.(Biodiversidade Brasileira, 2013) Coutinho, Marcos E.; Marioni, Boris; Farias, Izeni Pires; Verdade, Luciano M.; Bassetti, Luís; Mendonça, Sônia H. S. T. de; Vieira, Tiago Quaggio; Magnusson, William E.; Campos, ZilcaItem Avaliacão do risco de extincão do jacaré-do-pantanal Caiman yacare (Daudin, 1802) no Brasil.(Biodiversidade Brasileira, 2013) Farias, Izeni Pires; Marioni, Boris; Verdade, Luciano Martins; Bassetti, Luis Antonio Bochetti; Coutinho, Marcos E.; Mendonça, Sônia H. S. T. de; Vieira, Tiago Quaggio; Magnusson, William Ernest; Campos, ZilcaItem Avaliacão do risco de extincão do jacaré-coroa Paleosuchus trigonatus (Schneider, 1801) no Brasil.(Biodiversidade Brasileira, 2013) Campos, Zilca; Marioni, Boris; Farias, Izeni; Verdade, Luciano M.; Bassetti, Luiz; Coutinho, Marcos E.; de Mendonça, Sônia H. S. T.; Vieira, Tiago Quaggio; Magnusson, Willian E.O risco de extinção de Paleosuchus trigonatus foi avaliado de acordo com os critérios da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN 2001, 2003), com base nos dados disponíveis até 2011. A espécie é encontrada em grande parte da Amazônia brasileira e em outros nove países da América do Sul. Sua extensão de ocorrência (EOO) no Brasil é de 3.339.916,7 km2 e acredita-se que a área de ocupação (AOO) seja maior que 20.000 km2 . A espécie enfrenta ameaças como fragmentação de habitats, causada pelo desmatamento de áreas de preservação permanente e perda de conectividade de rios e pequenos riachos, além da caça, tanto de subsistência como oriunda de conflitos com pescadores e moradores de vilas, assentamentos e cidades. Apesar dessas ameaças, acredita-se que até o momento não tenha sofrido redução populacional significativa, sendo categorizada como Menos Preocupante (LC). Ainda assim, a conservação da espécie é dependente da manutenção da conectividade dos seus habitats amazônicos. Há contato com populações dos países vizinhos, porém não se sabe se há mudanças significativas em dados populacionais para justificar uma alteração na categoria indicada na avaliação brasileira.