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Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Tartarugas Marinhas e da Biodiversidade Marinha do Leste

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    Plano de ação nacional para a conservação da arara-azul-de-lear
    (Instituto Chico Mendes de Conseervação e Biodiversidade, 2012) LUGARINI, Camile; BARBOSA, Antonio Eduardo Araujo; OLIVEIRA, Kléber Gomes
    As espécies-alvo do Plano de Ação Na cional (PAN) para a conservação da arara-azul-de-lear (PAN arara-azul-de-lear) são a arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari Bonaparte, 1856), endêmica de uma restrita área na Caatin ga baiana, e a palmeira licuri, Syagrus coronata (Mart.) Becc., seu principal item alimentar. Este capítulo foi delineado para trazer informações a respeito da arara-azul-de-lear, que auxiliem o planejamento estratégico, tático e operacional para a sua conservação.
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    Caracterização de pescarias de espinhel em Santa Catarina, Brasil
    (2013) MAÇANEIRO, L.; BRITTO, M.; GIFFONI, B.; SALES, G.; FIEDLER, F.; NASCIMENTO, C.; OLIVEIRA JR, N.
    Desde a década de 90 a pesca é apontada como a principal ameaça às populações de tartarugas marinhas (National Research Council, 1990; Lewinson, 2004; Wallace et al., 2013). Para fazer frente a este problema, desde 2001 o Projeto Tamar desenvolve ações para identificar, quantificar e mitigar as capturas incidentais de tartarugas marinhas nas diferentes pescarias.
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    Estudo de juvenis de tartarugas marinhas (Eretmochelys imbricata e Chelonia mydas) no Arquipélago de Fernando de Noronha, Brasil
    (1998) SANCHES, T. M.; BELLINI, C.
    O Arquipélago de Fernando de Noronha é uma das 22 áreas de monitoramento do Projeto TAMAR, criado em 1980 para proteger e pesquisar as cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil (Marcovaldi, Marcovaldi, 1985). Desde 1984, as temporadas reprodutivas de Chelonia mydas (C.m.) são acompanhadas no arquipélago e, em 1987, teve início o estudo da população residente de juvenis desta espécie e de Eretmochelys imbricata (E.i.), que residem no arquipélago (Bellini, Sanches, 1996). Embora a implantação desta Base tenha passado por dificuldades por estar situada distante da costa, em 1992, o estudo foi sistematizado, adequando-se a ficha de campo e o Banco de Dados utilizado também em outros pontos do país (Marcovaldi et al., 1998).
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    Avaliação dos encalhes de tartarugas marinhas: um indicador estratégico para a conservação.
    (2013) GOLDBERG, D. W; PIRES, T. T; CASTILHOS, J. C; MARCOVALDI, M. A; LOPEZ, G. G; LIMA, E. P; BAPTISTOTTE, C
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    CONSERVAÇÃO E MANEJO DAS TARTARUGAS MARINHAS
    (199) SANTOS, A. S.; WANDERLINDE, J.; LIMA, E. P.
    Criado em 1980 com o intuito de proteger e recuperar as populações de tartarugas marinhas que utilizam a costa brasileira para reprodução e alimentação, o Projeto Tartaruga Marinha (Projeto TAMAR IB AMA) realizou inicialmente um levantamento para determinar quais as espécies de tartarugas marinhas existentes no país, seu período de desova e comportamento reprodutivo, mapeando os principais sítios de reprodução destes animais. O litoral norte do estado da Bahia conta com 4 Bases, a saber: Arembepe (e sub base de Itapuã), Praia do Forte (e sub base de Santo Antônio), Subaúma e Sítio do Conde (e sub base de Mangue Seco). Caracteriza-se por ser uma das principais áreas remanescentes de desova de Caretta caretta e Eretmochelys imbricata no país. Em menor número ocorrem as espécies Lepidochelys olivacea e Chelonia mydas.
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    DESOVAS DE TARTARUGAS-VERDES (Chelonia mydas) NO ATOL DAS ROCAS, BRASIL, 1990–2008
    (2011) BELLINI, C.; SANTOS, A. J. B.; BARATA, P. C. R.
    Neste trabalho apresentamos informações sobre desovas de tartarugas-verdes (Chelonia mydas) no Atol das Rocas, nordeste do Brasil, entre 1990 e 2008. Os dados foram coletados pelo Projeto TAMAR-ICMBio (TAMAR), o programa nacional de conservação das tartarugas marinhas. É feita uma análise da tendência do número anual de ninhos ao longo do período do estudo. Resultados completos serão apresentados em artigo a ser publicado em breve.
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    Projeto TAMAR - Conservação e envolvimento comunitário
    (1997) Baptistotte, Cecília; Thomé, J. C. A; Marcovaldi, M. Â; Sangália, C; Gallo, B; Lima, E. H. S. M; Sanches, T. M; Castilhos, J. C. de; Vieitas, C
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    IMPORTÂNCIA DE ÁREAS ÍNDEX NOS ESTUDOS DE LONGO PRAZO SOBRE TARTARUGAS MARINHAS: O EXEMPLO DO PROJETO TAMAR NO LITORAL SUL DO RIO GRANDE DO NORTE
    (2017) VIEIRA, D.G.H.; SANTOS, A.J.B.; BELLINI, C.
    As tartarugas marinhas são animais de ciclo de vida complexo, longo e ocupam extensas áreas geográficas do ambiente marinho. O meio mais efetivo para monitorar as populações é a contagem (ou estimativa) de ninhos e fêmeas nas praias de desova. É necessário estabelecer áreas-padrão de monitoramento, com esforço espaço-temporal comparável entre as temporadas, para uma avaliação realística dos parâmetros biológicos de uma população.
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    Variação Latidutinal na Distribuição do Tamanho de Tartarugas-verdes (Chelonia mydas) ao Longo de Parte da Costa Leste da América do Sul
    (2011-11-27) BARATA, P. C. R.; CARMAN, V. G.; SANTOS, A. S.; BONDIOLI, A. C. V.; ALMEIRA, A. P.; SANTOS, A. J.B. S.; SILVA, A. C. C. D.; GALLO, B. M. G.; GIFFONI, B. B.; DOMIT, C.; BAPTISTOTTE, C.; BELLINI, C.; BATISTA, C. M. P; BEZERRA, D. P.; MONTEIRO, D. S.; ALBAREDA, D.; LIMA, E. H. S. M.; LIMA, E. P.; GUEBERT-BARTOLO, F.; SALES, G.; LOPEZ, G. G.; STAHELIN, G. D.; BRUNO, I.; CASTILHO, J. C.; THOMÉ, J. C. A.; NUNES, J. A. A.; BECKER, J. H.; WANDERLINDE, J.; ROSA, L.; MARCOVALDI, M. A. G.; MELO, M. T. D.; MASCARENHAS, R.; ESTIMA, S. C.; NARO-MACIEL, E.
    As tartarugas-verdes (Chelonia mydas), após o nascimento nas praias de desova e um período de alguns anos na zona oceânica do mar, realizam, quando juvenis pequenas, uma mudança para a zona nerítica (Musick e Limpus 1997). A transição da zona oceânica para a zona nerítica e a distribuição geográfica de juvenis e adultos pelas áreas de alimentação costeiras ainda são insuficientemente conhecidas, assim como os fatores que as definem. O conhecimento destes aspectos da história natural das tartarugas-verdes, além de nos permitir um melhor entendimento da sua biologia populacional, tem implicações para a conservação da espécie, por possibilitar o estabelecimento de relações mais claras entre áreas geográficas, estágios ontogenéticos das tartarugas, fatores ambientais ou de outra ordem e ações de conservação. A tartaruga-verde atualmente está classificada como Ameaçada pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). A tartaruga-verde tem ampla distribuição na costa leste da América do Sul (Pritchard 1976; Marcovaldi e Marcovaldi 1999; González Carman et al. 2011). Este trabalho tem como objetivo analisar a variação, em larga escala, da distribuição do tamanho (medido pelo comprimento curvo da carapaça, CCC) das tartarugas-verdes ao longo de parte da costa leste da América do Sul, com dados obtidos em áreas costeiras, com vistas a uma melhor compreensão da biogeografia da espécie na região.