TAMAR

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Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Tartarugas Marinhas e da Biodiversidade Marinha do Leste

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    REABILITAÇÃO DE TARTARUGAS MARINHAS NAS BASES DO PROJETO TAMAR – ICMBio, NA COSTA BRASILEIRA
    (2008) WERNECK, M. R.; TADASHI, E.; PIRES, T. T.; MELO, M. T. D.; CASTILHO, J.; BAPTISTOTTE, C.
    O Projeto TAMAR-ICMBio, atua desde 1980, com o objetivo de proteger as espécies de tartarugas marinhas na costa brasileira. Bases de campo foram implantadas em áreas de desova e áreas de alimentação, onde são encontradas cinco das sete espécies existentes no mundo: Caretta caretta, Chelonia mydas, Eretmochelys imbricata, Lepidochelys olivacea e Dermochelys coriacea.
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    Caracterização das pescarias com espinhel pelágico que interagem com tartarugas marinhas no Brasil.
    (2005) COLUCHI, R.;; GIFFONI, B.B.;; SALES, G.;; CONSULIM, C.E.N.;; FIEDLER, F.N.;; LEITE JR., N.O.L.; PEPPES, F.
    A pesca com espinhel pelágico no Brasil se iniciou na região nordeste em 1956, com a introdução de embarcações japonesas que buscavam explorar estoques de atuns (Thunnus spp.) em águas do oceano Atlântico Equatorial (Hazin et al., 1998). Em 1959 a frota sediada no porto de Recife - PE, já totalizava 12 embarcações (Paiva & Le Gall, 1975), que utilizavam segmentos de cabos multifilamento para comporem a linha principal do aparelho de pesca e peixes como isca. A utilização do espinhel em nylon monofilamento, direcionado à captura do espadarte (Xiphias gladius), com atratores luminosos e lulas como isca, foi introduzido em 1994 em poucas embarcações sediadas em Santos-SP (Arfelli, 1996). Com isso, uma grande quantidade desses barcos migrou para as regiões S/SE, compondo na década de 90 os maiores portos pesqueiros do país (Amorim et al., 2002).
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    COMO ESTARÁ A PRAIA DE GURIRI EM 2050?
    (2018) MARTINI, E. A; BONACH, K; PRIMO, R. A.
    A Base do Tamar em Guriri/ES realizou oficinas com o objetivo de conhecer as concepções de jovens capixabas sobre as perspectivas para o meio ambiente local nas próximas décadas, e em seguida promover o debate sobre as visões e opiniões apresentadas, com base em dados científicos atuais sobre as tartarugas marinhas e seus habitats. No âmbito da educação ambiental de tendência democrática, cada participante precisou pensar sobre o futuro e se viu confrontado com perspectivas e interpretações diferentes sobre o meio ambiente. Através dos desenhos realizados pelos grupos e de anotações realizadas durante as oficinas, serão descritas as concepções dos participantes sobre as problemáticas relativas ao ambiente costeiro e marinho. Os resultados mostram visões divergentes - normais em uma sociedade democrática - e a projeção de futuro da maioria dos participantes pode ser considerada otimista em relação à presença de lixo na praia e no mar, e bastante otimista em relação às tartarugas marinhas, espécies ameaçadas de extinção.
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    Monitoramento da pesca de currico e espinhel de superfície na localidade de Itaipava/ES e sua interação com tartarugas e aves marinhas.
    (2005) LEITE JR., N.O.; STEIN, C.E.; THOMÉ, J. C.A.; NEVES, T
    Nos últimos anos é crescente a preocupação, no âmbito nacional e internacional, em avaliar a forte interação entre a conservação das tartarugas e aves marinhas e a atividade pesqueira (National Research Council, 1990; Lutcavage et al., 1997; Oravetz, 1999). Esta interação provoca a mortalidade de um número considerável de espécies de tartarugas e aves marinhas, algumas extremamente ameaçadas, além de prejuízos para a pesca, em função da queda da produtividade em relação às espécies-alvo e avarias nos petrechos afetados. Buscando reduzir os impactos causados por esta interação, o Projeto TAMAR desenvolveu o “Plano de Ação para a Redução da Captura Incidental de Tartarugas Marinhas pela Atividade Pesqueira” (Marcovaldi et al., 2002) e passou a atuar em parceria com o Instituto Albatroz que já vem realizando ações neste sentido desde 1991, visando a solução para a mortalidade de aves implantando medidas mitigadoras nas embarcações pesqueiras, educando pescadores e subsidiando medidas governamentais (www.projetoalbatroz.com.br).
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    PERFIL DAS PESQUISAS CIENTÍFICAS ENVOLVENDO TARTARUGAS MARINHAS NO MAR DO NORTE BRASILEIRO
    (2020) MARTINI, Evandro Arruda de; TEIXEIRA, Fernanda Lopes; SOARES, Joice de Souza; BONACH, Kelly
    No litoral brasileiro se reproduzem cinco espécies de tartarugas marinhas. O reconhecimento sistemático das áreas de reprodução dessas espécies teve início no Brasil em 1980, com o TAMAR atuando nas principais áreas identificadas. Nos últimos anos, pesquisas e monitoramentos realizados por diversas instituições têm ampliado o conhecimento a respeito de outras praias reprodutivas. Porém, no Mar do Norte brasileiro, ainda há áreas insuficientemente conhecidas.
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    TIPOS DE COLETAS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS REQUISITADAS EM ESTUDOS COM TARTARUGAS MARINHAS NO BRASIL
    (2020) TEIXEIRA, Fernanda Lopes; MARTINI, Evandro Arruda de; SOARES, Joice de Souza; BONACH, Kelly
    Introdução: Para a realização de diversos estudos com tartarugas marinhas, faz-se necessário a coleta e o transporte de amostras biológicas para análise de fatores genéticos, ecológicos, patológicos, bioquímicos, dentre outros. Antes de realizar a coleta do material, os pesquisadores precisam submeter formulários eletrônicos pela internet ao Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade (SISBIO) para obterem a licença da pesquisa pelo ICMBio. Nesse sistema, são considerados dois tipos de coleta de materiais: Coleta/transporte de amostras biológicas in situ, a qual se refere à obtenção de amostras na natureza, e coleta/transporte de amostras biológicas ex situ, que diz respeito à obtenção de amostras de animais silvestres mantidos em cativeiro, como criadouros ou zoológicos.
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    Captura incidental de tartarugas marinhas pela frota de espinhel pelágico do Brasil e Uruguai (1998 - 2010)
    (2013) GIFFONI, B; LEITE JR, N.; MILLER, P; PONS, M.; SALES, G.; DOMINGO, A.
    Desde 2003, pesquisadores do Brasil e Uruguai vem analisando as informações sobre a captura incidental de tartarugas marinhas na pesca de espinhel pelágico de ambos os países (Pons et al, 2010) . Esse trabalho analisa 13 anos de dados (1998 - 2010) de captura incidental de tartarugas nas frotas de espinhel pelágico do Brasil e Uruguai, levando em conta diferentes aspectos considerados na análise de produtividade e suscetibilidade (PSA) das tartarugas marinhas. (Nel, et al, 2013)
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    Caracterização de pescarias de espinhel em Santa Catarina, Brasil
    (2013) MAÇANEIRO, L.; BRITTO, M.; GIFFONI, B.; SALES, G.; FIEDLER, F.; NASCIMENTO, C.; OLIVEIRA JR, N.
    Desde a década de 90 a pesca é apontada como a principal ameaça às populações de tartarugas marinhas (National Research Council, 1990; Lewinson, 2004; Wallace et al., 2013). Para fazer frente a este problema, desde 2001 o Projeto Tamar desenvolve ações para identificar, quantificar e mitigar as capturas incidentais de tartarugas marinhas nas diferentes pescarias.