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    Notícias de Conservação
    (Herpetologia Brasileira, 2024-09) Pontes, Mariana Retuci; Fontes, Luis Fernando Marin da; Borges-Martins, Márcio; Maneyros, Raúl; Baldo, Diego; Lescano, Julián Norberto; Abadie, Michelle
    a criação de uma aliança internacional para conservar os sapinhos-de-barriga-vermelha (Melanophryniscus), espécies ameaçadas da América do Sul. A proposta foi discutida no X Congresso Brasileiro de Herpetologia e busca coordenar esforços de proteção, inspirada na Iniciativa de Sobrevivência Atelopus. O próximo passo é organizar um workshop para desenvolver um plano de ação e convidar pesquisadores e ONGs para colaborar.
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    Marcador de DNA mitocondrial para estudos genético-populacionais de Tartaruga-da-amazônia (Podocnemis expansa Schweigger, 1812) a partir de material biológico de coleta pouco invasiva.
    (Biodiversidade Brasileira, 2022) Agostini, Maria Augusta Paes; Rocha, Bárbara Beatriz de Sousa; Balestra, Rafael Antônio Machado; Paiva, Samuel Rezende
    Os quelônios são animais de vida longa e poucos dos seus indivíduos chegam à fase adulta. Além da baixa taxa natural de recrutamento, diversas ações antrópicas vêm dificultando a manutenção das populações desse grupo. A exploração desordenada para abastecer o comércio ilegal vem se mostrando a mais danosa, principalmente em Podocnemis expansa, por ser uma espécie bastante apreciada na culinária amazônica, e muito vulnerável no período reprodutivo, época de maior captura. Seu histórico de exploração causou desequilíbrio populacional em diversas localidades na Amazônia, como pôde ser verificado durante as quase três décadas de monitoramento em importantes sítios de desova em unidades de conservação do rio Araguaia. O presente estudo desenvolveu marcadores moleculares com o objetivo de testá-los e compará-los com primers já utilizados, além de avaliar a diversidade genética e a estruturação populacional de P. expansa na bacia Tocantins-Araguaia. Para isso, foi coletado tecido cutâneo de 120 espécimes amostrados em três localidades no médio e submédio rio Araguaia, comparados com sequências do DNA mitocondrial de 22 localidades. A região controle do DNA mitocondrial de P. expansa é de difícil amplificação, sendo que o par de primers de outros estudos não amplificou com o material biológico utilizado neste trabalho, mostrando a eficiência do marcador molecular confeccionado. A utilização desses primers facilitará a amostragem em campo, pois, apesar de o tecido cutâneo conferir menor quantidade de DNA extraído quando comparado ao tecido sanguíneo, sua coleta como material biológico pode ser aplicada de forma mais simples, ampla e frequente em projetos de pesquisa e programas de monitoramento e manejo de quelônios, facilitando as pesquisas genéticas com esses animais. Quanto à avaliação genética, foi caracterizada panmixia na bacia Tocantins-Araguaia e baixa diversidade genética, concordando com dados da espécie. Caso as estratégias de conservação não sejam eficientes para reverterem um provável processo de deriva genética, poderão ocorrer prejuízos populacionais significativos, notadamente quanto às questões adaptativas da espécie.
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    ÁREAS ESTRATÉGICAS PARA A CONSERVAÇÃO DA HERPETOFAUNA DA MATA ATLÂNTICA NORDESTINA
    (ICMBio, 2019) Fath, Franciele; Côrtes, Lara Gomes; Joner, Daiany Caroline; Machado, Nathália; Loyola, Rafael; Abrahão, Carlos Roberto; Moura, Geraldo Jorge Barbosa de; Freitas, Marco Antônio de Freitas; Escarlate-Tavares, Fabrício
    O capitulo aborda a conservação da herpetofauna na Mata Atlântica Nordestina, destacando a perda de habitat como principal ameaça. O objetivo é identificar áreas estratégicas para ações de conservação, utilizando o programa Zonation para priorização espacial. A análise considera variáveis ecológicas e antrópicas para definir áreas prioritárias e melhorar políticas públicas de conservação.
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    Processo de criação e andamento do PAN Quelônios Amazônicos
    (Ibama, 2019) Lacava, Roberto Victor; Balestra, Rafael Antônio Machado; Lacava, Roberto Victor; Balestra, Rafael Antônio Machado
    A oficina para a elaboração do Plano de Ação Nacional para Conservação dos Quelônios Amazônicos ocorreu em Brasília entre os dias 18 e 22 de agosto de 2014. Participaram 69 convidados, representando seis autarquias federais, nove instituições de pesquisa, três organizações não governamentais, seis órgãos estaduais e três órgãos municipais de meio ambiente, além de criadores de quelônios e líderes comunitários de comunidades ribeirinhas. O primeiro passo para a elaboração do PAN foi apurar as principais ameaças que as espécies de quelônios amazônicos vêm sofrendo. Os participantes, divididos em grupos de até seis pessoas, responderam à seguinte pergunta: qual o principal problema que afeta a conservação dos quelônios amazônicos, que seja passível de intervenção, para provocar mudança no patamar de conservação dessas espécies? As ameaças listadas foram: sobre-exploração das populações de quelônios por humanos, manejo conservacionista inadequado, falta de continuidade de políticas públicas voltadas para a conservação dessas espécies, perda/alteração de habitat e impactos oriundos da navegação seja por poluição sonora, abalroamento ou desmoronamento de margens de rios. Pensando em como essas ameaças poderiam ser reduzidas, foram definidos o objetivo geral, os objetivos específicos e ações baseadas
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    Criação comercial de quelônios amazônicos
    (Ibama, 2019) Malvasio, Adriana; Luz, Vera Lúcia Ferreira; Balestra, Rafael Antônio Machado; Alves Júnior, José Roberto Ferreira; Souza, Valéria Leão; Brazil, Marilene Vasconcelos da Silva; Braga, Antônio Erlindo; Lacava, Roberto Victor; Balestra, Rafael Antônio Machado
    O capitulo aborda a exploração e comercialização de quelônios no Brasil, destacando a criação legalizada para suprir a demanda e conservar espécies. Discute a legislação, dificuldades enfrentadas pelos produtores e iniciativas para padronizar procedimentos e melhorar a viabilidade da criação e comercialização desses animais.
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    Vulnerabilidade dos sítios de desova das espécies-alvo do PAN Quelônios Amazônicos e efetividade de políticas públicas
    (Ibama, 2019) Fagundes, Camila Kurzmann; Fath, Franciele; Côrtes, Lara Gomes; Guimarães Júnior, Robson; Andrade, Paulo César Machado; Vogt, Richard Carl; Pezzuti, Juarez Carlos Brito; Marco Júnior, Paulo de; Lacava, Roberto Victor; Balestra, Rafael Antônio Machado
    O capitulo aborda a conservação e manejo de quelônios na Amazônia, destacando a importância de estudos locais e de longo prazo para propor soluções efetivas de mitigação e compensação ambiental. Ele menciona a sincronia entre o regime de vazante dos rios e o comportamento de nidificação da tartaruga da Amazônia, além de discutir a precisão dos modelos de distribuição de espécies. Também são abordadas variáveis climáticas importantes para a conservação, como índices de umidade, e o impacto de mudanças na legislação ambiental brasileira.
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    Espécies beneficiadas do Plano de Ação Nacional para Conservação dos Quelônios Amazônicos
    (Ibama, 2019) Bernhard, Rafael; Ferrara, Camila Rudge; Barreto, Larissa; Ribeiro, Luis Eduardo de S.; Carvalho, Vinícius Tadeu de; Cunha, Fábio A. G.; Balestra, Rafael Antônio Machado; Bataus, Yeda Soares de Lucena; Lacava, Roberto Victor; Balestra, Rafael Antônio Machado
    O Capítulo 3 aborda as espécies beneficiadas pelo Plano de Ação Nacional para Conservação dos Quelônios Amazônicos. Especificamente, menciona a espécie Podocnemis erythrocephala, conhecida como irapuca, calalumã ou chipiro, destacando a descrição física dos machos e filhotes, que possuem a cabeça cor de café. O capítulo também inclui uma foto ilustrativa da espécie no rio Ayuanã, médio rio Negro/AM.
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    Espécies-alvo do Plano de Ação Nacional para Conservação dos Quelônios Amazônicos
    (Ibama, 2019) Vogt, Richard Carl; Ferrara, Camila Rudge; Fagundes, Camila Kurzmann; Bataus, Yeda Soares de Lucena; Balestra, Rafael Antônio Machado; Lacava, Roberto Victor; Balestra, Rafael Antônio Machado
    O capítulo 2 do Plano de Ação Nacional para Conservação dos Quelônios Amazônicos aborda a espécie Podocnemis expansa, conhecida como tartaruga-da-amazônia. Descreve suas características físicas, como a cabeça com escudo interparietal grande e variações de cor entre machos, jovens e fêmeas adultas. Também menciona a coloração da carapaça e do plastrão, destacando que é a maior espécie do gênero Podocnemis.
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    Conservação dos quelônios amazônicos no Brasil
    (Ibama, 2019) Luz, Vera Lúcia Ferreira; Malvasio, Adriana; Balestra, Rafael Antônio Machado; Salera Júnior, Giovanni; Leão Souza, Valéria; Portelinha, Thiago Costa Gonçalves; Uhlig, Vívian Mara; Portal, Rubens da Rocha; Lacava, Roberto Victor; Balestra, Rafael Antônio Machado
    O Capítulo 1 do livro aborda a conservação dos quelônios amazônicos no Brasil, destacando a importância do Bioma Amazônia. Este bioma é o maior do país e representa cerca de 30% das florestas tropicais remanescentes no mundo, com uma área de aproximadamente 4,5 milhões de km². A Amazônia possui uma enorme diversidade de ambientes e habitats, resultando em uma rica biodiversidade que inclui milhares de espécies de plantas e vertebrados, sendo que 10% de toda a diversidade do planeta está presente nessa região.
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    Conservação de crocodilianos no Brasil
    (Editora Instituto Marcos Daniel, 2021) Coutinho, Marcos Eduardo; Santos, Marcelo Renan de Deus; Barreto-Lima, André Felipe; Nóbrega, Yhuri Cardoso; Barreto-Lima, André Felipe; Santos, Marcelo Renan de Deus; Nóbrega, Yhuri Cardoso
    O Brasil é reconhecido como um país megadiverso, abrigando 25% das espécies mundiais de crocodilianos, um grupo com grande importância ecológica, evolutiva, socioeconômica e cultural. Os Crocodylomorpha surgiram há cerca de 225 milhões de anos e sobreviveram a diversas extinções, mantendo formas relativamente inalteradas nos últimos 200 milhões de anos. Eles exibiram uma convergência evolutiva extraordinária, adaptando-se a diversos nichos ecológicos. Atualmente, há apenas 24 a 29 espécies viventes, contrastando com as mais de 600 espécies extintas conhecidas. No Brasil, há seis espécies da Família Alligatoridae, distribuídas em diferentes biomas como Amazônia, Pantanal, Mata Atlântica, Cerrado e Pampas. Essas espécies desempenham um papel crucial nos ecossistemas como predadores de topo, indicadores de saúde ecossistêmica e engenheiros ecossistêmicos, influenciando o fluxo de energia e o ciclo de nutrientes. Estudos sobre sua biologia e comportamento são essenciais para o avanço das teorias ecológico-evolutivas.