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    Restingas:
    (2023) PEREIRA, SOUZA, K.I.S. M.L.M.; VIEIRA, C.V.
    A falta de padronização das terminologias das feições costeiras não é problema recente (GUERRA & CUNHA, 1992). O termo restinga, por exemplo, tem sido ponto de diversas controvérsias e variados conflitos na gestão territorial do litoral brasileiro, tendo diferentes significados em diversos ramos das ciências naturais (LACERDA et. al, 1984; SOUZA et. al, 2009)
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    PERFIL DAS PESQUISAS CIENTÍFICAS ENVOLVENDO TARTARUGAS MARINHAS NO MAR DO NORTE BRASILEIRO
    (2020) MARTINI, Evandro Arruda de; TEIXEIRA, Fernanda Lopes; SOARES, Joice de Souza; BONACH, Kelly
    No litoral brasileiro se reproduzem cinco espécies de tartarugas marinhas. O reconhecimento sistemático das áreas de reprodução dessas espécies teve início no Brasil em 1980, com o TAMAR atuando nas principais áreas identificadas. Nos últimos anos, pesquisas e monitoramentos realizados por diversas instituições têm ampliado o conhecimento a respeito de outras praias reprodutivas. Porém, no Mar do Norte brasileiro, ainda há áreas insuficientemente conhecidas.
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    TIPOS DE COLETAS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS REQUISITADAS EM ESTUDOS COM TARTARUGAS MARINHAS NO BRASIL
    (2020) TEIXEIRA, Fernanda Lopes; MARTINI, Evandro Arruda de; SOARES, Joice de Souza; BONACH, Kelly
    Introdução: Para a realização de diversos estudos com tartarugas marinhas, faz-se necessário a coleta e o transporte de amostras biológicas para análise de fatores genéticos, ecológicos, patológicos, bioquímicos, dentre outros. Antes de realizar a coleta do material, os pesquisadores precisam submeter formulários eletrônicos pela internet ao Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade (SISBIO) para obterem a licença da pesquisa pelo ICMBio. Nesse sistema, são considerados dois tipos de coleta de materiais: Coleta/transporte de amostras biológicas in situ, a qual se refere à obtenção de amostras na natureza, e coleta/transporte de amostras biológicas ex situ, que diz respeito à obtenção de amostras de animais silvestres mantidos em cativeiro, como criadouros ou zoológicos.
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    Coexistência e limites do crescimento no litoral norte do Espírito Santo
    (2021-04) MARTINI, Evandro de
    No século XX, era comum o discurso segundo o qual os povos indígenas do litoral brasileiro haviam desaparecido sem deixar vestígios. Porém, os conhecimentos tradicionais indígenas estão presentes em diversas partes do litoral do Espírito Santo, contrariando um modelo anterior de progresso e desenvolvimento. Em diversas populações do litoral, há uma memória coletiva de origem afro-indígena na forma de remédios do mato, tradições e indissociabilidade entre “saúde” e “meio ambiente”. Uma série de crenças e práticas que estabelecem alguns limites para os humanos em sua coexistência com outros seres, e que vão parecendo cada vez mais relevantes, à medida que em termos globais a falta de limites parece caracterizar o modelo dominante de sociedade: poluição sem limites, uso sem limites de “recursos naturais”, desastres ambientais em escala crescente.
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    High Value and Long Life
    (2023-11-21) Collete, B. B.; Carpenter, E. K.; Polidoro, B. A.; Juan-Jordá, J. M.; Boustany, A.; Die, J. D.; Elfes, C.; Fox, W.; Graves, J.; Harrison, L. R.; McManus, R.; Minte-Vera, V. C.; Nelson, R.; Restrepo, V.; Schratwieser, J.; Sun, -L. C.; Amorim, A.; Brick Peres, M.; Canales, C.; Gardenas, G.; Chiang, -K. S.; Chiang, -C. W.; Jr., de Oliveira Leite, N.; Harwell, H.; Lessa, R.; Fredou, L. F.; Oxenford, A. H.; Serra, R.; Shao, -T. K.; Sumaila, R.; Wang, -P. S.; Watson, R.; Yáñez, E.
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    Identificação de Áreas Críticas para Tartarugas Marinhas e sua Relação com Unidades de Conservação no Brasil
    (2022-05-31) SANTOS, J. A.; COLMAN, L. P.; SANTOS, A. J. B.; BELLINI, C.; PIZETTA, G. T.; WEBER, M. I.; OLIVEIRA, F. L. C.; RAMOS, R. M. A.; SANTOS, E. A. P.
    As tartarugas marinhas são animais migratórios e o conhecimento de seus movimentos é vital para a definição de estratégias de manejo. Áreas principais de uso de quatro das cinco espécies que ocorrem no litoral brasileiro, a saber: Caretta caretta, Lepidochelys olivacea, Eretmochelys imbricata e Dermochelys coriacea, foram identificadas através da telemetria por satélite (n = 160 transmissores) e analisadas por meio do método State-Space Model. As áreas principais de uso identificadas corresponderam a 3% da distribuição total e localizaram-se, majoritariamente, na costa do Pará, Ceará e Rio Grande do Norte; ao longo da margem leste da plataforma continental do Nordeste, até Salvador, Bahia; no sul da Bahia e Espírito Santo; na plataforma de São Paulo e no estuário do Rio de la Plata, entre o Uruguai e Argentina. Os movimentos das tartarugas intersectaram 89,6% das unidades de conservação marinhas consideradas (52 das 58 UCs), porém, apenas 21,5% das áreas principais de uso sobrepuseram unidades de conservação (UCs = 15). Dentre estas, se destacam: APA Plataforma Continental do Litoral Norte, APA Costa dos Corais, APA dos Recifes de Corais e a APA Ponta da Baleia – Abrolhos, dada presença de áreas principais, utilizadas por duas ou três espécies. Os resultados evidenciam a importância das unidades de conservação, assim como apontam a necessidade de essas áreas adotarem medidas para a redução de ameaças, em especial a captura incidental por pescarias. Os resultados mostram também potencial para contribuir com análises de impactos ambientais de empreendimentos marinhos, dentro ou fora dos limites de unidades de conservação.
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    Effectiveness and design of marine protected areas for migratory species of conservation concern: A case study of post-nesting hawksbill turtles in Brazil
    (2021-06-21) SANTOS, Armando J.B; SANTOS, E.A.P; G, Sales; R, Ramos; D.H.G, Vieira; C, Bellini; M.A, Marcovaldi; G, Anthony; N, Wildermman; M, Mills; T, Gandra; M.M.P.B, Fuentes
    Marine protected areas (MPAs) are among the most widely used strategy to protect marine ecosystems and are typically designed to protect specific habitats rather than a single and/or multiple species. To inform the con servation of species of conservation concern there is the need to assess whether existing and proposed MPA designs provide protection to these species. For this, information on species spatial distribution and exposure to threats is necessary. However, this information if often lacking, particularly for mobile migratory species, such as marine turtles. To highlight the importance of this information when designing MPAs and for assessments of their effectiveness, we identified high use areas of post-nesting hawksbill turtles (Eretmochelys imbricata) in Brazil as a case study and assessed the effectiveness of Brazilian MPAs to protect important habitat for this group based on exposure to threats. Most (88%) of high use areas were found to be exposed to threats (78% to artisanal fishery and 76.7% to marine traffic), where 88.1% were not protected by MPAs, for which 86% are exposed to threats. This mismatch is driven by a lack of explicit conservation goals and targets for turtles in MPA management plans, limited spatial information on species' distribution and threats, and a mismatch in the scale of conservation initiatives. To inform future assessments and design of MPAs for species of conservation concern we suggest that managers: clearly state and make their goals and targets tangible, consider ecological scales instead of political boundaries, and use adaptative management as new information become available.
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    Effectiveness and design of marine protected areas for migratory species of conservation concern: A case study of post-nesting hawksbill turtles in Brazil
    (2021-06-21) SANTOS, A.J.B.; BELLINI, C.; SANTOS, E.A.P.; SALES, G.; RAMOS, R.; VIEIRA, D.H.G; MARCOVALDI, M.A.; GILLIS, A.; WILDERMANN, N.; MILLS, M.; GANDRA, T.; FUENTES, M.M.P.B.
    Marine protected areas (MPAs) are among the most widely used strategy to protect marine ecosystems and are typically designed to protect specific habitats rather than a single and/or multiple species. To inform the conservation of species of conservation concern there is the need to assess whether existing and proposed MPA designs provide protection to these species. For this, information on species spatial distribution and exposure to threats is necessary. However, this information if often lacking, particularly for mobile migratory species, such as marine turtles. To highlight the importance of this information when designing MPAs and for assessments of their effectiveness, we identified high use areas of post-nesting hawksbill turtles (Eretmochelys imbricata) in Brazil as a case study and assessed the effectiveness of Brazilian MPAs to protect important habitat for this group based on exposure to threats. Most (88%) of high use areas were found to be exposed to threats (78% to artisanal fishery and 76.7% to marine traffic), where 88.1% were not protected by MPAs, for which 86% are exposed to threats. This mismatch is driven by a lack of explicit conservation goals and targets for turtles in MPA management plans, limited spatial information on species' distribution and threats, and a mismatch in the scale of conservation initiatives. To inform future assessments and design of MPAs for species of conservation concern we suggest that managers: clearly state and make their goals and targets tangible, consider ecological scales instead of political boundaries, and use adaptative management as new information become available.
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    Effectiveness and design of marine protected areas for migratory species of conservation concern: A case study of post-nesting hawksbill turtles in Brazil
    (Elsevier, 2021-06-21) Armando J.B., Santos; Bellini, C.; Santos, E.A.P.; Sales, G.; Ramos, R.; Vieira, D.H.G.; Marcovaldi, M. A.; Gillisf, Anthony; Wildermann, N.; Millsi, M.; Gandra, T.; Fuentes, M.M.P.B.
    Marine protected areas (MPAs) are among the most widely used strategy to protect marine ecosystems and are typically designed to protect specific habitats rather than a single and/or multiple species. To inform the con servation of species of conservation concern there is the need to assess whether existing and proposed MPA designs provide protection to these species. For this, information on species spatial distribution and exposure to threats is necessary. However, this information if often lacking, particularly for mobile migratory species, such as marine turtles. To highlight the importance of this information when designing MPAs and for assessments of their effectiveness, we identified high use areas of post-nesting hawksbill turtles (Eretmochelys imbricata) in Brazil as a case study and assessed the effectiveness of Brazilian MPAs to protect important habitat for this group based on exposure to threats. Most (88%) of high use areas were found to be exposed to threats (78% to artisanal fishery and 76.7% to marine traffic), where 88.1% were not protected by MPAs, for which 86% are exposed to threats. This mismatch is driven by a lack of explicit conservation goals and targets for turtles in MPA management plans, limited spatial information on species' distribution and threats, and a mismatch in the scale of conservation initiatives. To inform future assessments and design of MPAs for species of conservation concern we suggest that managers: clearly state and make their goals and targets tangible, consider ecological scales instead of political boundaries, and use adaptative management as new information become available.
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    Diretrizes para Mitigação de Impactos de Empreendimentos nas Tartarugas Marinhas
    (Atena, 2020) Sforza, Roberto; Marcondes, Ana Cláudia Jorge; Pizetta, Gabriella Tiradentes; Lara, Paulo Hunold; Santos, Erik Allan Pinheiro dos; Silva, Maria Elanny Damasceno; Antonella Carvalho de Oliveira
    RESUMO: O presente capítulo consolida as diretrizes para avaliação e mitigação dos impactos de empreendimentos costeiros e marinhos, que resultaram na publicação do Guia de Licenciamento – tartarugas marinhas. O Guia é composto por: sumários sobre a legislação relacionada ao licenciamento ambiental e à conservação das tartarugas marinhas; informações sobre a biologia, hábitos alimentares, ciclo de vida e comportamento reprodutivo; mapeamento das áreas de reprodução e informações sobre as áreas marinhas de uso, alimentação e deslocamentos conhecidas. Os principais impactos aos quais as tartarugas marinhas estão sujeitas foram sumarizados, por tipologias de empreendimentos, a exemplo de: portos e estaleiros; hotéis e urbanização da costa; exploração, produção e escoamento de petróleo e gás, assim como outros empreendimentos de grande porte. As medidas de mitigação e monitoramento foram organizadas em matrizes e avaliadas por tipologia de empreendimento, de forma a auxiliar os empreendedores e licenciadores no diagnóstico, análise e dosimetria das medidas a serem adotadas para mitigação dos danos ambientais, assim como a própria localização do empreendimento. O continuado processo de atualização do Guia de Licenciamento contará com o aprimoramento da identificação de áreas de uso no mar, associado ao crescente número de pesquisas com telemetria; revisão das áreas de reprodução de tartarugas marinhas e áreas cobertas por programas de pesquisa e monitoramento de praias; assim como inclusão de novas tipologias de projetos, a exemplo de usinas eólicas marinhas, além de novas considerações sobre a avaliação e mitigação da fotopoluição.