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Item REGISTROS DE PREDAÇÃO DE DESOVAS DE TARTARUGAS MARINHAS NAS PRAIAS ENTRE O RIO DOCE E BARRA SECA, LINHARES, ES(1991) ALMEIDA, A.de P.L; BELLINI, C.Os trabalhos desenvolvidos pelo CENTRO TAMAR-IBAMA nas praias entre o Rio Doce e Barra Seca protegeram 428 desovas de tartarugas marinhas das espécies Caretta caretta (411), Dermochelys coriacea (13), Eretmochelys imbricata (2) e Lepidochelys olivacea (2), entre setembro de 1989 e março 1990- DESENVOLVIMENTO DE ÁREAS LITORÂNEAS QUE CONSTITUEM SÍTIOS REPRODUTIVOS DE TARTARUGAS MARINHAS(1991) BELLINI, CO presente trabalho vem em complemento ao anterior, “Desenvolvimento de Áreas Litorâneas que Constituem Sítios Reprodutivos de Tartarugas Marinhas – Um exemplo para o Estado do Espírito Santo. I. Análise dos impactos”, e objetiva relacionar as medidas necessárias para minimizar os efeitos causados pelos impactos antrópicos nos sítios de reprodução de tartarugas marinhas, utilizando como exemplo a implantação de um loteamento na zona costeira do município de Linhares, ES.
Item ANÁLISE COMPARATIVA DA ECLOSÃO EM NINHOS DE TARTARUGAS MARINHAS TRANSFERIDOS E in situ, NAS PRAIAS ENTRE O RIO DOCE E A BARRA SECA, ES1 .(1991) BELLINI, C; ALMEIDA, A. de P. L. SA transferência de desovas de tartarugas marinhas para cercados de incubação é um procedimento largamente utilizado em programas de proteção e manejo em todo o mundo. Diversos estudos, entretanto, mostram que as taxas de eclosão são significativamente maiores nas desovas mantidas em in situ, tornando-nas o parâmetro ideal para a comparação da eficiência do manejo biológico destes animais.- ACOMPANHAMENTO DAS OCORRÊNCIAS (EMERGÊNCIAS) DE TARTARUGAS MARINHAS, NA TEMPORADA REPRODUTIVA 1989/1990, NAS PRAIAS ENTRE O RIO DOCE E BARRA SECA, ES(1990) Bellini, C; Rieth, D; Almeida, A. P.L.S.
- Estudo de juvenis de tartarugas marinhas (Eretmochelys imbricata e Chelonia mydas) no Arquipélago de Fernando de Noronha, Brasil(1998) SANCHES, T. M.; BELLINI, C.O Arquipélago de Fernando de Noronha é uma das 22 áreas de monitoramento do Projeto TAMAR, criado em 1980 para proteger e pesquisar as cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil (Marcovaldi, Marcovaldi, 1985). Desde 1984, as temporadas reprodutivas de Chelonia mydas (C.m.) são acompanhadas no arquipélago e, em 1987, teve início o estudo da população residente de juvenis desta espécie e de Eretmochelys imbricata (E.i.), que residem no arquipélago (Bellini, Sanches, 1996). Embora a implantação desta Base tenha passado por dificuldades por estar situada distante da costa, em 1992, o estudo foi sistematizado, adequando-se a ficha de campo e o Banco de Dados utilizado também em outros pontos do país (Marcovaldi et al., 1998).
Item IMPACTOS SOBRE TARTARUGAS MARINHAS CAUSADOS POR EXPLOSÕES(1998) SANCHES, T.M.; BELLINI, CImpactos causados por detonações de explosivos sobre organismos marinhos são pouco conhecidos. Especificamente sobre tartarugas marinhas, estudos referem-se sobre submarinas em plataformas de petróleo, as quais foram relacionadas à mortalidade destes animais devido à desorientação, perda do controle motor e hemorragias, além da mortalidade de mamíferos marinhos e inúmeras espécies de peixes.- Temporadas reprodutivas da tartaruga marinha Chelonia mydas no Atol das Rocas, RN, Brasil(1998) BELLINI, C.; SANCHES, T. M.As temporadas reprodutivas de Chelonia mydas (C.m.) iniciam, geralmente, em Dezembro quando aparecem os primeiros grupos de tartarugas adultas para o acasalamento, e se estendem até Julho quando eclodem os últimos ninhos. O Projeto TAMAR foi criado em 1980 e desde 1982 (Kawakami & Savaget, 1982), vem acompanhando as temporadas no Atol das Rocas, o qual abriga a segunda colônia de C.m. no Atlântico Sul Ocidental (Bellini et al., 1996). Além desta, a reprodução de C.m. acontece em outras áreas oceânicas do Brasil: Ilha da Trindade/ES (Moreira et al., 1995) e Fernando de Noronha/PE (Bellini & Sanches, 1996 a). Apesar de o atol ter sido decretado como Reserva Biológica em 1979 - a primeira Unidade de Conservação marinha no país - apenas em 1991 começou a ser efetivada a implantação pelo IBAMA. A partir de então, o Projeto TAMAR, além de outros pesquisadores, puderam desenvolver atividades mais constantes e estudos mais sistematizados. Em 1998, porém, devido à restruturação das atividades de manejo nas 22 Bases de trabalho e à contenção de gastos, o Projeto TAMAR precisou paralisar o monitoramento em algumas áreas de reprodução, entre elas, o Atol das Rocas foi escolhido por abrigar uma das populações de tartarugas marinhas menos ameaçadas do país. O presente artigo apresenta, sinteticamente, alguns dados e resultados obtidos durante as expedições de 1981/82, 1985/86 e 1989/90 e nas temporadas monitoradas a partir de 1991 a 1997.
- PROTEÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA TEMPORADA REPRODUTIVA 1988/1989 DE TARTARUGAS MARINHAS NA BASE DE LAGOA MONSARÁS, POVOAÇÃO, ES.(1989) Bellini, c; Almeida, A.P.L.S.
- CONSERVAÇÃO E MANEJO DAS TARTARUGAS MARINHAS(199) SANTOS, A. S.; WANDERLINDE, J.; LIMA, E. P.Criado em 1980 com o intuito de proteger e recuperar as populações de tartarugas marinhas que utilizam a costa brasileira para reprodução e alimentação, o Projeto Tartaruga Marinha (Projeto TAMAR IB AMA) realizou inicialmente um levantamento para determinar quais as espécies de tartarugas marinhas existentes no país, seu período de desova e comportamento reprodutivo, mapeando os principais sítios de reprodução destes animais. O litoral norte do estado da Bahia conta com 4 Bases, a saber: Arembepe (e sub base de Itapuã), Praia do Forte (e sub base de Santo Antônio), Subaúma e Sítio do Conde (e sub base de Mangue Seco). Caracteriza-se por ser uma das principais áreas remanescentes de desova de Caretta caretta e Eretmochelys imbricata no país. Em menor número ocorrem as espécies Lepidochelys olivacea e Chelonia mydas.