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    Estudo de juvenis de tartarugas marinhas (Eretmochelys imbricata e Chelonia mydas) no Arquipélago de Fernando de Noronha, Brasil
    (1998) SANCHES, T. M.; BELLINI, C.
    O Arquipélago de Fernando de Noronha é uma das 22 áreas de monitoramento do Projeto TAMAR, criado em 1980 para proteger e pesquisar as cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil (Marcovaldi, Marcovaldi, 1985). Desde 1984, as temporadas reprodutivas de Chelonia mydas (C.m.) são acompanhadas no arquipélago e, em 1987, teve início o estudo da população residente de juvenis desta espécie e de Eretmochelys imbricata (E.i.), que residem no arquipélago (Bellini, Sanches, 1996). Embora a implantação desta Base tenha passado por dificuldades por estar situada distante da costa, em 1992, o estudo foi sistematizado, adequando-se a ficha de campo e o Banco de Dados utilizado também em outros pontos do país (Marcovaldi et al., 1998).
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    DESOVAS DE TARTARUGAS-VERDES (Chelonia mydas) NO ATOL DAS ROCAS, BRASIL, 1990–2008
    (2011) BELLINI, C.; SANTOS, A. J. B.; BARATA, P. C. R.
    Neste trabalho apresentamos informações sobre desovas de tartarugas-verdes (Chelonia mydas) no Atol das Rocas, nordeste do Brasil, entre 1990 e 2008. Os dados foram coletados pelo Projeto TAMAR-ICMBio (TAMAR), o programa nacional de conservação das tartarugas marinhas. É feita uma análise da tendência do número anual de ninhos ao longo do período do estudo. Resultados completos serão apresentados em artigo a ser publicado em breve.
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    IMPORTÂNCIA DE ÁREAS ÍNDEX NOS ESTUDOS DE LONGO PRAZO SOBRE TARTARUGAS MARINHAS: O EXEMPLO DO PROJETO TAMAR NO LITORAL SUL DO RIO GRANDE DO NORTE
    (2017) VIEIRA, D.G.H.; SANTOS, A.J.B.; BELLINI, C.
    As tartarugas marinhas são animais de ciclo de vida complexo, longo e ocupam extensas áreas geográficas do ambiente marinho. O meio mais efetivo para monitorar as populações é a contagem (ou estimativa) de ninhos e fêmeas nas praias de desova. É necessário estabelecer áreas-padrão de monitoramento, com esforço espaço-temporal comparável entre as temporadas, para uma avaliação realística dos parâmetros biológicos de uma população.
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    Variação Latidutinal na Distribuição do Tamanho de Tartarugas-verdes (Chelonia mydas) ao Longo de Parte da Costa Leste da América do Sul
    (2011-11-27) BARATA, P. C. R.; CARMAN, V. G.; SANTOS, A. S.; BONDIOLI, A. C. V.; ALMEIRA, A. P.; SANTOS, A. J.B. S.; SILVA, A. C. C. D.; GALLO, B. M. G.; GIFFONI, B. B.; DOMIT, C.; BAPTISTOTTE, C.; BELLINI, C.; BATISTA, C. M. P; BEZERRA, D. P.; MONTEIRO, D. S.; ALBAREDA, D.; LIMA, E. H. S. M.; LIMA, E. P.; GUEBERT-BARTOLO, F.; SALES, G.; LOPEZ, G. G.; STAHELIN, G. D.; BRUNO, I.; CASTILHO, J. C.; THOMÉ, J. C. A.; NUNES, J. A. A.; BECKER, J. H.; WANDERLINDE, J.; ROSA, L.; MARCOVALDI, M. A. G.; MELO, M. T. D.; MASCARENHAS, R.; ESTIMA, S. C.; NARO-MACIEL, E.
    As tartarugas-verdes (Chelonia mydas), após o nascimento nas praias de desova e um período de alguns anos na zona oceânica do mar, realizam, quando juvenis pequenas, uma mudança para a zona nerítica (Musick e Limpus 1997). A transição da zona oceânica para a zona nerítica e a distribuição geográfica de juvenis e adultos pelas áreas de alimentação costeiras ainda são insuficientemente conhecidas, assim como os fatores que as definem. O conhecimento destes aspectos da história natural das tartarugas-verdes, além de nos permitir um melhor entendimento da sua biologia populacional, tem implicações para a conservação da espécie, por possibilitar o estabelecimento de relações mais claras entre áreas geográficas, estágios ontogenéticos das tartarugas, fatores ambientais ou de outra ordem e ações de conservação. A tartaruga-verde atualmente está classificada como Ameaçada pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). A tartaruga-verde tem ampla distribuição na costa leste da América do Sul (Pritchard 1976; Marcovaldi e Marcovaldi 1999; González Carman et al. 2011). Este trabalho tem como objetivo analisar a variação, em larga escala, da distribuição do tamanho (medido pelo comprimento curvo da carapaça, CCC) das tartarugas-verdes ao longo de parte da costa leste da América do Sul, com dados obtidos em áreas costeiras, com vistas a uma melhor compreensão da biogeografia da espécie na região.
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    Variação Latidutinal na Distribuição do Tamanho de Tartarugas-verdes (Chelonia mydas) ao Longo de Parte da Costa Leste da América do Sul
    (2011) BARATA, P. C. R.; CARMAN, V. G.; SANTOS, A. S.; BONDIOLI, A. C. V.; ALMEIRA, A. P.; SANTOS, A. J.B. S.; SILVA, A. C. C. D.; GALLO, B. M. G.; GIFFONI, B. B.; DOMIT, C.; BAPTISTOTTE, C.; BELLINI, C.; BATISTA, C. M. P.; BEZERRA, D. P.; MONTEIRO, D. S.; ALBAREDA, D.; LIMA, E. H. S. M.; LIMA, E. P.; GUEBERT-BARTOLO, F.; SALES, G.; LOPEZ, G. G.; STAHELIN, G. D.; BRUNO, I.; CASTILHO, J. C.; CASTILHO, J. C.; THOMÉ, J. C. A.; NUNES, J. A. A.; BECKER, J. H.; NARO-MACIEL, E.; ESTIMA, S. C.; MASCARENHAS, R.; MELO, M. T. D.; MARCOVALDI, M. A. G.; ROSA, L.; WANDERLINDE, J.
    As tartarugas-verdes (Chelonia mydas), após o nascimento nas praias de desova e um período de alguns anos na zona oceânica do mar, realizam, quando juvenis pequenas, uma mudança para a zona nerítica (Musick e Limpus 1997). A transição da zona oceânica para a zona nerítica e a distribuição geográfica de juvenis e adultos pelas áreas de alimentação costeiras ainda são insuficientemente conhecidas, assim como os fatores que as definem. O conhecimento destes aspectos da história natural das tartarugas-verdes, além de nos permitir um melhor entendimento da sua biologia populacional, tem implicações para a conservação da espécie, por possibilitar o estabelecimento de relações mais claras entre áreas geográficas, estágios ontogenéticos das tartarugas, fatores ambientais ou de outra ordem e ações de conservação. A tartaruga-verde atualmente está classificada como Ameaçada pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). A tartaruga-verde tem ampla distribuição na costa leste da América do Sul (Pritchard 1976; Marcovaldi e Marcovaldi 1999; González Carman et al. 2011). Este trabalho tem como objetivo analisar a variação, em larga escala, da distribuição do tamanho (medido pelo comprimento curvo da carapaça, CCC) das tartarugas-verdes ao longo de parte da costa leste da América do Sul, com dados obtidos em áreas costeiras, com vistas a uma melhor compreensão da biogeografia da espécie na região.