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    DESENVOLVIMENTO DE ÁREAS LITORÂNEAS QUE CONSTITUEM SÍTIOS REPRODUTIVOS DE TARTARUGAS MARINHAS
    (1991) BELLINI, C
    O presente trabalho vem em complemento ao anterior, “Desenvolvimento de Áreas Litorâneas que Constituem Sítios Reprodutivos de Tartarugas Marinhas – Um exemplo para o Estado do Espírito Santo. I. Análise dos impactos”, e objetiva relacionar as medidas necessárias para minimizar os efeitos causados pelos impactos antrópicos nos sítios de reprodução de tartarugas marinhas, utilizando como exemplo a implantação de um loteamento na zona costeira do município de Linhares, ES.
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    ANÁLISE COMPARATIVA DA ECLOSÃO EM NINHOS DE TARTARUGAS MARINHAS TRANSFERIDOS E in situ, NAS PRAIAS ENTRE O RIO DOCE E A BARRA SECA, ES1 .
    (1991) BELLINI, C; ALMEIDA, A. de P. L. S
    A transferência de desovas de tartarugas marinhas para cercados de incubação é um procedimento largamente utilizado em programas de proteção e manejo em todo o mundo. Diversos estudos, entretanto, mostram que as taxas de eclosão são significativamente maiores nas desovas mantidas em in situ, tornando-nas o parâmetro ideal para a comparação da eficiência do manejo biológico destes animais.
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    IMPACTOS SOBRE TARTARUGAS MARINHAS CAUSADOS POR EXPLOSÕES
    (1998) SANCHES, T.M.; BELLINI, C
    Impactos causados por detonações de explosivos sobre organismos marinhos são pouco conhecidos. Especificamente sobre tartarugas marinhas, estudos referem-se sobre submarinas em plataformas de petróleo, as quais foram relacionadas à mortalidade destes animais devido à desorientação, perda do controle motor e hemorragias, além da mortalidade de mamíferos marinhos e inúmeras espécies de peixes.
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    Projeto TAMAR/ICMBio - Programa Interação Tartarugas Marinhas e Pesca. Base Metodológica e Situação Atual
    (2010-05-21) MARCOVALDI, M. A; MARCOVALDI, G. G; THOME, J. C. A; Da SILVA, A. C. C. D; BELLINI, C; LIMA, E. P; GALLO, B; WANDERLINDE, J; LIMA, E. H. S. M; SALES, G; FIEDLER, F. N; GIFFONI, B. B
    O Projeto TAMAR/ICMBio vem trabalhando na conservação das tartarugas marinhas no Brasil há 30 anos. Em 2001 o TAMAR elaborou o Plano de Ação Nacional para Redução da Captura Incidental de Tartarugas Marinhas na Pesca. Para implementar as estratégias deste Plano o conceito de “pescaria” foi adotado como a unidade de gestão e manejo (avaliação e monitoramento) das interações entre as tartarugas marinhas e a pesca. Cada pescaria é definida a partir do grau de homogeneidade e caracterizada de acordo com 12 critérios. A adoção do conceito de pescaria proporcionou: 1) definir unidades mais padronizadas em relação a interação tartarugas marinhas x pesca, 2) aprimorar as estimativas de BCPUE (by catch por unidade de esforço) e 3) aprimorar o direcionamento das estratégias de conservação aplicadas a cada espécie de tartaruga. Com base nessa abordagem foram identificadas 26 pescarias, sendo 21 costeiras e 5 oceânicas. Cada uma dessas pescarias interage de forma distinta com as diferentes espécies de tartarugas em relação à classe etária, ao grau de interação e ao potencial letal. O desenvolvimento e implementação de medidas mitigadoras também leva esses fatores em consideração com o objetivo de reduzir a captura e/ou a mortalidade das tartarugas marinhas em cada uma das pescarias, buscando, contudo, não reduzir significativamente as taxas de captura das espécies-alvo.