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    Texto publicado em revista
    A better way forward for Brazil's fisheries
    (2015-03-05) Di Dario, Fabio; Alves, Carlos; Boos, Harry; Frédou, Flávia; LESSA, ROSANGELA; Mincarone, Michael; Pinheiro, Marcelo; Polaz, Carla; Reis, Roberto; Rocha, Luiz; Santana, Francisco; dos Santos, Roberta Aguiar; Santos, Sonia; Vianna, Marcelo; Vieira, Fabio; Science
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    Produção bibliográfica
    Boletim Centro Tamar:
    (2022-04) Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Tartarugas Marinhas e da Biodiversidade Marinha do Leste
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    Produção bibliográfica
    Boletim Técnico-Científico do Cepene
    (2010) Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros do Litoral Nordeste
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    Produção bibliográfica
    Boletim Técnico-Científico do Cepene
    (2008) Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros do Litoral Nordeste
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    Produção bibliográfica
    Boletim Técnico-Científico do Cepene
    (2013) Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros do Litoral Nordeste
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    Produção bibliográfica
    Boletim Técnico-Científico do Cepene
    (2009) Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros do Litoral Nordeste
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    Capítulo de livro
    A captura incidental de elasmobrânquios no Brasil
    (2023-04) Leite Jr., Nilamon de O.; Wosnick, Natascha; Sêga, Luana A.; Duarte, Derien V.; Fiedler, Fernando N.; Bornatowski, Hugo; Lana, Fernanda O.; Azevedo, Venâncio G. de; Barreto, Rodrigo; Montealegre-Quijano, Santiago; Kotas, Jorge Eduardo; Vizuete, Eloisa Pinto; Santos, Roberta Aguiar dos; Baggio, Maya Ribeiro; Salge, Paula Guimarães; Barreto, Rodrigo
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    Trabalhos publicados em eventos
    Caracterização das pescarias com espinhel pelágico que interagem com tartarugas marinhas no Brasil.
    (2005) COLUCHI, R.;; GIFFONI, B.B.;; SALES, G.;; CONSULIM, C.E.N.;; FIEDLER, F.N.;; LEITE JR., N.O.L.; PEPPES, F.
    A pesca com espinhel pelágico no Brasil se iniciou na região nordeste em 1956, com a introdução de embarcações japonesas que buscavam explorar estoques de atuns (Thunnus spp.) em águas do oceano Atlântico Equatorial (Hazin et al., 1998). Em 1959 a frota sediada no porto de Recife - PE, já totalizava 12 embarcações (Paiva & Le Gall, 1975), que utilizavam segmentos de cabos multifilamento para comporem a linha principal do aparelho de pesca e peixes como isca. A utilização do espinhel em nylon monofilamento, direcionado à captura do espadarte (Xiphias gladius), com atratores luminosos e lulas como isca, foi introduzido em 1994 em poucas embarcações sediadas em Santos-SP (Arfelli, 1996). Com isso, uma grande quantidade desses barcos migrou para as regiões S/SE, compondo na década de 90 os maiores portos pesqueiros do país (Amorim et al., 2002).
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    Artigo
    Conservar a fauna aquática para garantir a produção pesqueira
    (Ciência e Cultura, 2015) Pinheiro, Marcelo A. A. et al.
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    Artigo
    IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIE DE PEIXES CAPTURADOS NA PESCA COM REDES DE EMALHAR REALIZADA POR CANOAS NO ENTORNO DA RESERVA BIOLÓGICA DE SANTA ISABEL-SE
    (1998) SILVA, A. C. C. D. da; FRAGA, R. T.
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    Livro
    Manual do observador científico para pesca com rede de arrasto no Brasil
    (2019) Fiedler, Fernando Niemeyer et al.; Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
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    Trabalhos publicados em eventos
    Monitoramento da pesca de currico e espinhel de superfície na localidade de Itaipava/ES e sua interação com tartarugas e aves marinhas.
    (2005) LEITE JR., N.O.; STEIN, C.E.; THOMÉ, J. C.A.; NEVES, T
    Nos últimos anos é crescente a preocupação, no âmbito nacional e internacional, em avaliar a forte interação entre a conservação das tartarugas e aves marinhas e a atividade pesqueira (National Research Council, 1990; Lutcavage et al., 1997; Oravetz, 1999). Esta interação provoca a mortalidade de um número considerável de espécies de tartarugas e aves marinhas, algumas extremamente ameaçadas, além de prejuízos para a pesca, em função da queda da produtividade em relação às espécies-alvo e avarias nos petrechos afetados. Buscando reduzir os impactos causados por esta interação, o Projeto TAMAR desenvolveu o “Plano de Ação para a Redução da Captura Incidental de Tartarugas Marinhas pela Atividade Pesqueira” (Marcovaldi et al., 2002) e passou a atuar em parceria com o Instituto Albatroz que já vem realizando ações neste sentido desde 1991, visando a solução para a mortalidade de aves implantando medidas mitigadoras nas embarcações pesqueiras, educando pescadores e subsidiando medidas governamentais (www.projetoalbatroz.com.br).
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    Artigo
    Monitoramento da pesca de currico e espinhel de superfície na localidade de Itaipava/ES e sua interação com tartarugas e aves marinhas.
    (2005) NEVES, T; STEIN, C. E; THOMÉ, J. C. A; LEITE JR, N. DE O
    Nos últimos anos é crescente a preocupação, no âmbito nacional e internacional, em avaliar a forte interação entre a conservação das tartarugas e aves marinhas e a atividade pesqueira (National Research Council, 1990; Lutcavage et al., 1997; Oravetz, 1999). Esta interação provoca a mortalidade de um número considerável de espécies de tartarugas e aves marinhas, algumas extremamente ameaçadas, além de prejuízos para a pesca, em função da queda da produtividade em relação às espécies-alvo e avarias nos petrechos afetados. Buscando reduzir os impactos causados por esta interação, o Projeto TAMAR desenvolveu o “Plano de Ação para a Redução da Captura Incidental de Tartarugas Marinhas pela Atividade Pesqueira” (Marcovaldi et al., 2002) e passou a atuar em parceria com o Instituto Albatroz que já vem realizando ações neste sentido desde 1991, visando a solução para a mortalidade de aves implantando medidas mitigadoras nas embarcações pesqueiras, educando pescadores e subsidiando medidas governamentais (www.projetoalbatroz.com.br). A modalidade de pesca de linha praticada com a utilização de espinhéis é responsável por grande parte das capturas incidentais de tartarugas e aves marinhas em todos os oceanos do mundo. O impacto destas capturas ainda é pouco conhecido, boa parte das tartarugas capturadas é devolvida ao mar ainda com vida pelos pescadores, mas a taxa de sobrevivência destes indivíduos após a soltura é desconhecida (Barata et al., 1998; Kotas et al., 2004). Estudos realizados através de anilhamento mostram que pelo menos cinco espécies de albatrozes e duas de petréis usam a ZEE brasileiro regularmente, onde eles são capturados pelos barcos que pescam com espinhel (Prince et al., 1992). Um importante fator a ser levado em conta é a possibilidade de adoção de sanções de mercados (ex: certificação a partir de critérios ambientais) ou de governos (ex: embargo ou moratória) para o pescado originário de áreas onde este tipo de captura incidental seja relevante. Como por exemplo, a iniciativa da Leatherback International Survival Conference, realizada em Pacific Grove (E.U.A) que em abril de 2002, decidiu por recomendar a moratória da pesca do espinhel para todo o Pacífico em função da captura incidental de tartarugas marinhas. No Brasil, encontra-se em fase de regulamentação através de Instrução Normativa, o Programa Nacional de Observador de Bordo da Frota Pesqueira (Pró-Bordo), implementado pelo Ministério do Meio Ambiente e Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, cujo objetivo é viabilizar o recrutamento, capacitação e operacionalização de observadores de bordo em embarcações pesqueiras, principalmente as que atuam com espinheis. No estado do Espírito Santo, a pesca de dourados, atuns e afins, com a utilização de espinheis é praticada principalmente na localidade de Itaipava, localizada no município de Itapemirim, região sul do estado. Esta comunidade se destaca por abrigar o maior número de pescadores, embarcações e de possuir uma produção anual acima de 2.500 ton, cerca de 20 % de toda a produção pesqueira do estado. A frota de linheiros de Itaipava destaca-se pelo tamanho das embarcações e alta produção, colocando a comunidade como a primeira em produção pesqueira no estado (dados fornecidos pela Gerência Executiva do Ibama do Espírito Santo). A frota se especializou na pesca do dourado com a utilização do espinhel de superfície e eventualmente também utilizam o espinhel de meia-água e de fundo.
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    Capítulo de livro
    Monitoramento, comando e controle na pesca de elasmobrânquios ameaçados de extinção: desafios e proposições
    (ICMBio/CEPSUL, 2023-04) Santos, Roberta A.; Aranha, Leandro C.; Fiedler, Fernando N.; Vianna, Marcelo; Serafini, Patrícia P.; Salge, Paula G.; Barreto, Rodrigo; Kotas, Jorge Eduardo; Vizuete, Eloisa Pinto; Santos, Roberta Aguiar dos; Baggio, Maya Ribeiro; Salge, Paula Guimarães; Barreto, Rodrigo
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    Artigo
    A pesca marinha e estuarina no Brasil
    (furg, 2014) Haimovici, Manuel; Castello, Jorge Pablo; Abdallah, Patrizia Raggi; Tomás, Acácio Ribeiro Gomes; Meireles, Adriana Fanchiotti; Martins, Agnaldo Silva; Marques Junior, Aguinaldo Nepomuceno; Sousa, Carla Rocha; Monteiro-Neto, Cassiano; Rodrigues, Cristiane Monjardim; Kalikoski, Daniela C.; Costa, Aléssio Almada da; Pinheiro, Andreia de Lourdes Ribeiro; Silva, Antônio Olinto Ávila-da-; Russo, Arnaldo; Silva, Bianca Bentes da; Silva, Edson Pereira; Frédou, Flávia Lucena; Lima, Françoise D. de; Pizetta, Gabriella Tiradentes; Silva, Bianca Bentes da; Doxsey, Jaime Roy; Batista, Bruno; Araújo, James Soares; Oliveira, Jorge Eduardo Lins; Vasconcellos, Marcelo; Castello, Jorge Pablo; Zambon, Maria Carolina; Andriguetto Filho, José Milton; Silva, Mariana Passos Costa; Ramos, Karina; Almeida, Morgana Carvalho de; Mourão, Keila Renata Moreira; Santos, Nayara Barbosa; Rabelo, Leandro Bonesi; Sunye, Patricia Sfair; Santos, Leonardo Bis dos; Abdallah, Patrizia Raggi; Candice, Lorena; Tubino, Rafael de Almeida; Cardoso, Luis Gustavo; Carvalho Neta, Raimunda Nonata Fortes; Madrid, Raúl Malvino; Marinho, Reynaldo Amorim; Pereira, Tiago José; Assunção, Renata; Isaac, Victória; Krul, Ricardo; Almeida, Zafira da Silva de; Santo, Roberto Vilhena Espírito-; Lobão, Ronaldo Joaquim da Silveira; Feitosa, Samara; A. Netto, Sérgio; Seara, Tarsila Ferreira; Ferreira, Tarsila; Frédou, Thierry; Haimovici, Manuel; Andriguetto Filho, José Milton; Sunye, Patricia Sfair
    A pesca industrial sediada em Rio Grande teve seu apogeu na década de 1970 seguido de um longo declínio. Com o objetivo de reconstruir as últimas décadas de sua história e explicar seu estágio atual, foram identificados os fatores ecológicos, tecnológicos, sociais, econômicos e políticos que contribuíram nesse processo. A pesquisa se baseou em entrevistas com empresários, administradores, sindicalistas, mestres de pesca e pescadores, considerados observadores ou atores privilegiados devido ao seu envolvimento de décadas com a pesca, e complementados com a análise de documentos publicados e não publicados e trabalhos acadêmicos. Até a década de 1950 a maior parte da produção era destinada à salga e comercializada no sudeste e nordeste. A pesca industrial se inicia em 1947 sobre recursos costeiros e se desenvolve com base nas capturas em águas do Uruguai e da Argentina, focando a produção de peixe congelado para o mercado interno e exportação. Incentivos fiscais levaram ao aumento da capacidade de pesca e de processamento pouco antes da extensão do mar territorial. Esta externalidade foi difícil de prever tanto pela indústria como pelo governo brasileiro. Os recursos demersais pescados no sul do Brasil não foram suficientes para sustentar a atividade pesqueira de uma frota e instalações industriais dimensionadas para outra escala de produção e com um forte interesse na exportação. A posição geográfica de Rio Grande, no extremo sul do país, vantajosa por ser mais próxima aos pesqueiros do Uruguai e da Argentina, tornou-se menos adequada que a de Itajaí no centro da região sudeste sul e mais próxima dos grandes mercados consumidores. Este fator foi particularmente importante juntamente com as mudanças nos padrões de consumo, que determinam maiores preços para o pescado fresco em relação ao congelado. A indústria pesqueira de Santa Catarina, por estar fortemente baseada em recursos pesqueiros pelágicos como sardinha, atuns e bonitos pescados em águas brasileiras, sofreu menos com o decréscimo na pesca de recursos demersais e se consolidou como o polo pesqueiro da região sudeste-sul.
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    Artigo
    Reabilitação de Tartarugas marinhas realizadas pelo projeto TAMAR- IBAMA no Brasil.
    (2004) Baptistotte, C.; Werneck, M. R.
    O Projeto TAMAR-IBAMA, programa brasileiro de conservação e pesquisa das tartarugas marinhas, foi implantado em 1980. Atualmente, mantém 20 Bases de campo em 8 estados brasileiros, monitorando e protegendo áreas de ocorrências das 5 espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no litoral e ilhas oceânicas do Brasil: Chelonia mydas; Caretta caretta; Eretmochelys imbricata; Lepidochelys olivacea e Dermochelys coriacea. As atividades desenvolvidas concentram-se no monitoramento das áreas de alimentação e desova, assim como das capturas incidentais pela pesca e encalhes, utilizando como estratégias pesquisa científica, educação ambiental e ação social.

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