Navegando por Assunto "Brasil"
Agora exibindo 1 - 20 de 99
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Actividades de educacion ambiental y participacion comunitária desarolladas por el Proyecto TAMAR-IBAMA en el Estado do Espírito Santo, Brasil.(1995) THOMÉ, J. C. A; BAPTISTOTTE, C; SCALFONE, J. T; RIETH, D. B; ALMEIDA, A. P. S; MOREIRA, L. M. P; SANTOS, A. S; LEDERMANN, M. R; ANTAR, PItem Activity cycle, feeding and reproduction of Molossus ater (Chiroptera: Molossidae) in Brazil(Boletim do Museu Paraense Emílio - Zoologia, 1986) Marques, Suely AparecidaItem Alimentação de Tadarida Brasiliensis(Geoffroy, 1824) na região urbana de Porto Alegre, RS, Brasil(Chiroptera, Molossidae(Revista Brasileira de Biologia, 1990-05) Fabián, Marta E.; Hartz, Sandra M.; Arigony, Tânia H. A.Item Amblypygi, Opiliones, Schizomida, Scorpiones and Chilopoda, Tocantins, Brazil(Check List, 2010) Kury, Adriano B.; Chagas-Jr, Amazonas; Giupponi, Alessandro P.L.; González, Abel PérezItem Análise quantitativa da receptividade a presença de abrigos de morcegos hematófagos Desmodus rotundus no município de São Pedro/SP(2022) Mialhe, Paulo Jacques; Moschini, Luiz Eduardo; Piga, Fabíola GeovannaO morcego hematófago Desmodus rotundus é o principal transmissor da raiva dos herbívoros, responsável por enormes prejuízos econômicos na pecuária na América Latina. Devido às interações de D. rotundus como meio ambiente, o risco da raiva nos herbívoros pode ser explicado pela vulnerabilidade e a receptividade do ambiente a capacidade do ecossistema albergar populações de D. rotundus. Utilizando de Sistema de Informações Geográficas foram analisados quantitativamente os seguintes determinantes de receptividade em que se encontravam os abrigos de morcegos hematófagos D. rotundus nomunicípio de SãoPedro - SP tipo de solo e geologia, uso e cobertura do solo, declividade, hipsometria e proximidade a corpos de água. Foram localizados oito abrigos de D. rotundus, sendo dois abrigos naturais uma gruta de arenito de Geologia Formação Piramboia e Neossolo Quartzarênico habitada por apenas um morcego, e outra gruta basáltica de Geologia Formação Itaqueri e Latossolo Vermelho-amarelo comum a população estimada de 100 D. rotundus. 75% dos abrigos estava em áreas de pastagem e cana de açúcar, seguido por áreas de vegetação nativa e vegetação riparia associada a pastagens. A presença de abrigos de D. rotundus em áreas de cultura canavieira e pastoril em quantidade superior a áreas de cobertura florestal ressalta a importância de oferta de abrigos artificiais em áreas agrícolas. A declividade do terreno em que se encontravam os abrigos variou de 3% a 29%. 62,5% dos abrigos estavam em áreas com baixas declividades com presença de pastagens, porém próximos a áreas de relevo mais escarpado e vegetação nativa com altitudes que variaram entre 475 m e 929 m. Todos os abrigos estavam localizados próximos a corpos d'agua. Apesar de corpos d'agua não constarem como fator de receptividade à presença de abrigos de D. rotundus no modelo epidemiológico indicado pelo Manual de Combate a Raiva dos Herbívoros - MAPA, no presente estudo a proximidade de todos os abrigos de D. rotundus a corpos d'agua evidencia a importância deste fator na receptividade ambiental à presença de abrigos destes morcegos, tornando relevante a inclusão deste fator nos modelos epidemiológicos de controle da raiva dos herbívoros. Desta forma faz-se necessária uma reavaliação da importância dos fatores de receptividade à presença de abrigos de D. rotundus nos modelos epidemiológicos, considerando a escala e particularidades de cada região em estudo, a inclusão outros tipos de formação geológica além da calcária para formação de abrigos naturais, a inclusão de novos tipos e cobertura de solo e a proximidade de corpos d'agua.Item Avaliação do Estado de Conservação da Tartaruga Marinha Chelonia mydas (Linnaeus, 1758) no Brasil.(2011-01-27) ALMEIDA, A. de P; SANTOS, A. J. B; THOMÉ, J. C. A; BELLINI, C; BAPTISTOTTE, C; MARCOVALDI, M. Â; SANTOS, A. S. dos; LOPEZ, MilagrosItem Avaliação do Estado de Conservação da Tartaruga Marinha Dermochelys coriacea (Vandelli, 1761) no Brasil.(2011-01-27) ALMEIDA, A.de P; THOMÉ, J. C. A; BAPTISTOTTE, C; MARCOVALDI, M. Â.; SANTOS, A. S. dos; LOPEZ, MilagrosItem Avaliacão do risco de extincão do jacaré-paguá Paleosuchus palpebrosus (Cuvier, 1807) no Brasil.(Biodiversidade Brasileira, 2013) Campos, Zilca Maria da Silva; Boris, Marioni,; Farias, Izeni; Verdade, Luciano Martins; Bassetti, Luíz; Coutinho, Marcos Eduardo; Mendonça, Sônia H S T de; Vieira, Tiago Quaggio; Magnusson, William ErnestO risco de extinção de Paleosuchus palpebrosus foi avaliado de acordo com os critérios da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN 2001, 2003), com base nos dados disponíveis até 2011. A espécie ocorre em dez países da América do Sul, porém a maior parte de sua distribuição está no Brasil, onde sua extensão de ocorrência (EOO) foi calculada em 7.282.346,5 km2. Acredita-se que a área de ocupação (AOO) seja maior que 20.000km2. Ocorre naturalmente em baixas densidades, ocupando ambientes de veredas, riachos, cabeceiras de rios e floresta inundada. Embora a espécie enfrente ameaças da caça, oriunda de conflitos com moradores ribeirinhos, e fragmentação, modificação e perda de habitats, causadas por diversas atividades humanas, em especial construção de hidrelétricas, acredita-se que a espécie não tenha sofrido redução populacional significativa, sendo categorizada como Menos Preocupante (LC). Ainda assim, a conservação da espécie é dependente da manutenção de áreas de preservação permanente, tanto de rios como de riachos, nascentes e veredas, e da conectividade hidrológica nesses ambientes. Há contato com populações dos países vizinhos, porém não se sabe se há mudanças significativas para justificar uma alteração indicada na avaliação brasileira.Item Avaliação do risco de extinção do jacaré-tinga Caiman crocodilus (Linnaeus, 1758) no Brasil.(Biodiversidade Brasileira,, 2013) Farias, Izeni Pires; Marioni, Boris; Verdade, Luciano M.; Bassetti, Luís; Coutinho, Marcos E.; Mendonça, Sônia H. S. T. de; Vieira, Tiago Quaggio; Magnusson, William E.; Campos, ZilcaO risco de extinção de Caiman crocodilus foi avaliado de acordo com os critérios da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN 2001, 2003), com base nos dados disponíveis até 2011. A espécie habita praticamente todos os tipos de ambientes de zonas úmidas de baixa altitude na região Neotropical, sendo a espécie dentre os crocodilianos mais abundantes e com maior distribuição na América Latina. É encontrado naturalmente do México até a região amazônica. Sua extensão de ocorrência (EOO) no território brasileiro é de 5.006.412,4 km2, podendo ser bem maior, caso as investigações sobre o status taxonômico da espécie confirmarem a sua distribuição nas bacias dos rios Madeira, Mamoré e Guaporé. Acredita-se que sua área de ocupação (AOO) seja maior que 20.000 km2. É uma espécie extremamente adaptável, podendo ser encontrada em todos os habitats fluviais e lacustres presentes dentro de sua área de distribuição geográfica, e ocorre em grandes números ao longo da bacia amazônica e da bacia Tocantins-Araguaia, em especial em rios de água branca. Portanto, C. crocodilus foi categorizada como Menos Preocupante (LC). Ainda assim, a caça é uma forte ameaça para algumas subpopulações, sendo imprescindível a implementação de estudos de avaliação da efetividade do manejo sustentável como medida de conservação das populações naturais e diminuição do uso ilegal. Há conectividade com populações dos países vizinhos, porém não se sabe se há trocas significativas para justificar uma alteração na categoria indicada na avaliação brasileira.Item Avaliação ex situ para planejamento integrado de conservação para Galliformes e Tinamiformes no Brasil(2020) Phalan, B.; Barbosa, A. E. A.; Bernardo, C. S. S.; Bosso, P.; Girão, W.; Gomes, A. R. F.; Gomes, M.; Gonsioroski, G.; Leus, K.; Nunes, F.; Olmos, F.; Pina, P. I.; Rocha, F. L.; Ruiz-Miranda, C.; Scherer, P.; Silva, M.; Sousa, A. E. B. A.; Tassoni, A.; Traylor-Holzer, K.; Ubaid, F. K.; Valtuille, T.; Chaves, F. G.; Corrêa, L. L. C.; Croukamp, C; Develey, P.; Fernandes, K. C.Item Bat flies (Diptera: Streblidae, Nycteribiidae) parasitic on bats (Mammalia: Chiroptera) at Parque Estadual da Cantareira, São Paulo, Brazil: parasitism rates and host-parasite associations(Mem Inst Oswaldo Cruz, 2005-02) Bertola, Patrícia Beloto; Aires, Caroline Cotrim; Favorito, Sandra Elisa; Graciolli, Gustavo; Amaku, Marcos; Rocha, Ricardo Pinto- Brasil - Los países nos escriben(El Volante Migratorio, 1986) Antas, Paulo de Tarso Zuquim
Item Brazilian species of Onychophora with notes on their taxonomy and distribution(Zoologia, 2009-09) Costa, Cristiano Sampaio; Chagas-Junior, Amazonas; Baptista, Renner L. C.- Captura incidental de tortugas marinas (Caretta caretta y Dermochelys coriacea) por las flotas de palangre pelágico de Brasil y Uruguay.(2012) GIFFONI, B;; DOMINGO, A;; SALES, G;; MILLER, P;; PONS, M;; LEITE, N.O;; BRITTO, M.K.; MAÇANEIRO, L.Desde 2003, Brasil y Uruguay vienen adoptando un enfoque regional para analizar la información disponible sobre la captura incidental de tortugas marinas por las flotas de palangre pelágico de ambos países. El presente estudio analiza 13 años de datos colectados en relación a la captura incidental de la tortuga cabezona (Caretta caretta) y de la tortuga laúd (Dermochelys coriacea) capturadas por las flotas de palangre pelágico de Brasil y Uruguay
- Captura incidental de Tortugas Marinas con Palangre Pelagico en el Atlantico Sur por las Flotas de Brasil Y Uruguay(2006-01-01) Domingo, A.; Sales, G.; Giffoni, B.; Miller, P.; Laporta, M; Maurutto, G.El palangre pelágico de superficie es uno de los artes de pesca más utilizados en las pesquerías de pez espada (Xiphias gladius), túnidos (Thunnus sp.) y tiburones. La interacción de este arte con las tortugas marinas ha sido comprobada en diversos trabajos en todos los océanos del mundo. En el presente estudio se analiza la información obtenida durante 2.077 lances por observadores a bordo entre 1998 al 2004, en las flotas de palangre pelágico de Brasil y de Uruguay que operan en el océano Atlántico. Se observaron 3.149.638 anzuelos calados, desde los 5oN a los 38oS donde fueron capturadas 1.128 Caretta caretta, 259 Dermochelys coriacea, 29 Lepidochelys olivacea y 28 Chelonia mydas Los valores de Caretta caretta, que fue la especie más afectada, permiten determinar áreas de mayor abundancia relativa para esta especie, en latitudes mayores a los 28oS. El conocimiento de los patrones de distribución espacio-temporal es básico para el abordaje del manejo y la conservación de las tortugas marinas.
Item CARACTERIZAÇÃO DAS PESCARIAS COM ESPINHEL PELÁGICO QUE INTERAGEM COM TARTARUGAS MARINHAS NO BRASIL(2005) Coluchi, Rodrigo; Giffoni, Bruno de Barros; Sales, Gilberto; Consulim, Carlos Eduardo Neves; Fiedler, Fernando Niemeyer; Júnior, Nilamon de Oliveira Leite; Peppes, FabianoA pesca com espinhel pelágico no Brasil se iniciou na região nordeste em 1956, com a introdução de embarcações japonesas que buscavam explorar estoques de atuns (Thunnus spp.) em águas do oceano Atlântico Equatorial (Hazin et al., 1998). Em 1959 a frota sediada no porto de Recife - PE, já totalizava 12 embarcações (Paiva & Le Gall, 1975), que utilizavam segmentos de cabos multifilamento para comporem a linha principal do aparelho de pesca e peixes como isca. A utilização do espinhel em nylon monofilamento, direcionado à captura do espadarte (Xiphias gladius), com atratores luminosos e lulas como isca, foi introduzido em 1994 em poucas embarcações sediadas em Santos-SP (Arfelli, 1996). Com isso, uma grande quantidade desses barcos migrou para as regiões S/SE, compondo na década de 90 os maiores portos pesqueiros do país (Amorim et al., 2002). Após esse pico houve uma tendência de que voltassem a operar nas proximidades da zona equatorial, uma vez que a produção declinava nas latitudes mais elevadas. O estabelecimento dessa pescaria no país foi impulsionado pela abertura às embarcações estrangeiras que, em contrapartida a exploração dos recursos de domínio brasileiro, contribuiriam para formação de uma frota nacional capaz de aumentar a geração de divisas e a oferta de pescado no mercado interno, através da modernização da frota e da especialização da mão de obra. Finalmente, em 2003, a Secretaria Especial para Agricultura e Pesca – SEAP criou medidas legais para permitir os arrendamentos de embarcações por empresas brasileiras. Mesmo não sendo o objetivo desta pesca, as tartarugas marinhas são freqüentemente capturadas em todo mundo. As capturas de espécimes juvenis e adultos tornam o espinhel pelágico uma das principais causas da mortalidade desses animais (Oravetz, 1999). Baseando-se nessa realidade, a partir de 2001 o Projeto TAMAR IBAMA passou a direcionar esforços no sentido de avaliar e buscar a redução das capturas pelas diversas artes de pesca, dando origem ao Plano de Ação Nacional para a Redução da Captura Incidental de Tartarugas Marinhas pela Pesca (Marcovaldi et al., 2002). O presente trabalho apresenta uma descrição das diferentes modalidades de espinhéis pelágicos que operam no Brasil.- Caracterização das pescarias com espinhel pelágico que interagem com tartarugas marinhas no Brasil.(2005) COLUCHI, R.;; GIFFONI, B.B.;; SALES, G.;; CONSULIM, C.E.N.;; FIEDLER, F.N.;; LEITE JR., N.O.L.; PEPPES, F.A pesca com espinhel pelágico no Brasil se iniciou na região nordeste em 1956, com a introdução de embarcações japonesas que buscavam explorar estoques de atuns (Thunnus spp.) em águas do oceano Atlântico Equatorial (Hazin et al., 1998). Em 1959 a frota sediada no porto de Recife - PE, já totalizava 12 embarcações (Paiva & Le Gall, 1975), que utilizavam segmentos de cabos multifilamento para comporem a linha principal do aparelho de pesca e peixes como isca. A utilização do espinhel em nylon monofilamento, direcionado à captura do espadarte (Xiphias gladius), com atratores luminosos e lulas como isca, foi introduzido em 1994 em poucas embarcações sediadas em Santos-SP (Arfelli, 1996). Com isso, uma grande quantidade desses barcos migrou para as regiões S/SE, compondo na década de 90 os maiores portos pesqueiros do país (Amorim et al., 2002).
Item Carios fonsecai sp. nov. (Acari, Argasidae), a bat tick from the central-western region of Brazil(Acta Parasitologica, 2009) Labruna, Marcelo B; Venzal, José M.Item Cave-dwelling pseudoscorpions (Arachnida, Pseudoscorpiones) from Brazil(Revue Suisse de Zoologie, 2001) Mahnert, Volker