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Navegando por Autor "Côrtes, Lara Gomes"

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    Capítulo de livro
    ÁREAS ESTRATÉGICAS PARA A CONSERVAÇÃO DA HERPETOFAUNA DA MATA ATLÂNTICA NORDESTINA
    (ICMBio, 2019) Fath, Franciele; Côrtes, Lara Gomes; Joner, Daiany Caroline; Machado, Nathália; Loyola, Rafael; Abrahão, Carlos Roberto; Moura, Geraldo Jorge Barbosa de; Freitas, Marco Antônio de Freitas; Escarlate-Tavares, Fabrício
    O capitulo aborda a conservação da herpetofauna na Mata Atlântica Nordestina, destacando a perda de habitat como principal ameaça. O objetivo é identificar áreas estratégicas para ações de conservação, utilizando o programa Zonation para priorização espacial. A análise considera variáveis ecológicas e antrópicas para definir áreas prioritárias e melhorar políticas públicas de conservação.
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    Outros
    Guia técnico de prevenção de invasão biológica associada a atividades de empreendimentos licenciáveis em unidades de conservação federais.
    (ICMBio, 2022) Abrahão, Carlos Roberto; Côrtes, Lara Gomes; Valadão, Rafael Martins; Vieira, Tiago Quaggio
    A prevenção da chegada de espécies exóticas é considerada a opção de manejo de menor custo e maior eficiência para combater invasões biológicas. Medidas preventivas a estasninvasões são fundamentais para a conservação de espécies nativas, ecossistemas e patrimônio genético e natural em Unidade de Conservação federais. O Guia Técnico de Prevenção de Invasão Biológica Associada a Atividades de Empreendimentos Licenciáveis em Unidades de Conservação Federais foi idealizado endesenvolvido para suprir a lacuna de identificação prévia e orientação de medidas para evitar possíveis riscos e impactos associados à invasão biológica nas Unidades de Conservação federais, decorrentes da instalação e operação de empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental. Em capítulos independentes, são apresentadas 10 atividades licenciáveis considerando sua implementação em ambientes marinho, terrestre ou aquático continental. Foram priorizadas as atividades associadas às principais vias de introdução e dispersão de espécies exóticas invasoras com ocorrência conhecida em Unidades de Conservação Federais. O Guia é estruturado em formato de perguntas e respostas relacionadas às atividades, conforme as tipologias dos empreendimentos, as vias e vetores de introdução e dispersão de espécies exóticas invasoras reconhecidos para cada atividade, assim como os ambientes mais suscetíveis à invasão. As respostas fornecidas também buscam esclarecer sobre as medidas de prevenção à invasão biológica. As medidas preventivas indicadas neste Guia são de caráter orientador, abordam situações pertinentes à prevenção de invasão biológica e alcançam diversos grupos taxonômicos de espécies exóticas invasoras. Este Guia é o primeiro passo para abordar essa discussão no âmbito do licenciamento ambiental e uma iniciativa para orientar a prevenção de novas invasões biológicas em Unidades de Conservação federais; seja por espécies exóticas ainda não introduzidas no país, seja por espécies que já ocorrem na paisagem em que essas áreas protegidas estão inseridas. O aprimoramento das medidas de prevenção à invasão biológica é um desafio constante. Porém, ações preventivas são essenciais para evitar impactos ambientais decorrentes da introdução de espécies exóticas invasoras. Este Guia deverá ser revisado e complementado periodicamente. Esperamos que a leitura do conteúdo técnico exposto a seguir possa contribuir para a adoção de medidas mitigadoras à invasão biológica nas Unidades de Conservação federais,bem como para o amadurecimento das discussões relacionadas à prevenção da introduçãode espécies exóticas invasoras associada as atividades de empreendimentos licenciáveis.
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    Artigo
    O fogo e a herpetofauna no Pantanal
    (Biodiversidade Brasileira, 2024) Valencia-Zuleta, Alejandro; Richter, Aline; Alvarenga, Gabriela do Valle; Batista, Flavia Regina de Queiroz; Moreira, Leonardo Felipe Bairos; Arbo-Meneses, Bruna; Lustosa, Ana Paula Gomes; Strüssmann, Christine; Abrahão, Carlos Roberto; Côrtes, Lara Gomes
    O Pantanal vem sofrendo diferentes ameaças ao longo dos anos, as quais têm alterado suas paisagens e prejudicado o pulso de inundação. Desde 2020, uma das maiores preocupações relativas à conservação de biodiversidade do bioma é a mudança do regime de fogo e os impactos dos grandes incêndios. O aumento na frequência e na intensidade de incêndios é uma das ameaças apontadas pela ciência como causa de declínio mundial das populações de anfíbios e répteis. O objetivo principal deste trabalho foi descrever os padrões observados na composição, distribuição e história natural das espécies de répteis e anfíbios amostrados durante e após os eventos de incêndio que vêm afetando o Pantanal desde 2020. Além disso, apontamos as dificuldades enfrentadas para estimar o impacto do fogo sobre a herpetofauna local e sugerimos aprimoramentos da metodologia utilizada. Os dados foram obtidos durante seis expedições, realizadas entre 2020 e 2023, em momentos hidrológicos distintos (seca e vazante) e em diferentes circunstâncias de amostragem: emergência e monitoramento. Emergência compreende os registros feitos durante eventos de incêndio e consistiu na contagem de animais mortos; enquanto o monitoramento, aplicado em momentos sem fogo, consistiu na amostragem passiva e ativa de animais vivos. Para cada espécie registrada durante as amostragens buscamos na literatura informações complementares sobre a categoria de risco de extinção, habitat e hábitos. Considerando as expedições e as diferentes metodologias aplicadas, contabilizamos 1708 registros de 45 espécies nos municípios de Barão de Melgaço e Poconé. A riqueza e abundância de anfíbios e répteis responderam de formas diferentes em campanhas emergenciais e no monitoramento. Os anfíbios de grande porte com hábitos terrestres ou semifossoriais, assim como as serpentes aquáticas e semiaquáticas, foram os grupos com maior número de carcaças registradas após os incêndios. Durante o monitoramento, entretanto, avistamentos de serpentes aquáticas foram muito reduzidos. Nesse contexto, destacamos a importância de estudos de monitoramento de longo prazo com metodologias adequadas às condições hidrológicas, grupo taxonômico e ocorrência de incêndios. Helicops boitata, uma espécie de cobra d’água endêmica do Pantanal, foi registrada apenas durante a campanha de contagem de animais mortos nos incêndios de 2020, realizada na estação seca. A recorrência de grandes incêndios na região pode representar forte ameaça para essa e outras espécies com hábitos semelhantes. O monitoramento contínuo de áreas amostradas durante incêndios é de extrema importância para identificar espécies resilientes ou intolerantes ao fogo e fundamental para o desenvolvimento de medidas de conservação adequadas para cada grupo taxonômico.
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    Artigo
    On the future of the could protected areas in Brazil’s Semi-Arid conserve endangered birds facing climatic and land cover changes?
    (Biodiversidade Brasileira, 2020) Silva, Tiago Castro; Côrtes, Lara Gomes; Siqueira, Marinez Ferreira de
    Protected areas act as pillars on which conservation strategies are built. Besides human activities, global climate changes are an additional concern to species’ conservation. In northeastern Brazil, climate change should lead to a replacement of the current native vegetation by semi-desert vegetation. This study evaluates whether the protected areas of the Caatinga can contribute to the maintenance of suitable climatic conditions for endangered birds over time in the face of global climate changes and land cover change. We used ecological niche models as input layers in a spatial prioritization program, in which stability indices were used to weight the targets. Results predicted that most taxa (18) will have their suitability lowered in the future, and all taxa (23) will have their ecological niche geographically displaced. However, our results showed that the Caatinga’s protected areas system integrated with a set of priority areas can maintain suitable climatic conditions for endangered birds in the face of climate change and land cover change. On average, Caatinga’s protected areas system could protect climatic stability areas at least 1.7 times greater than the scenarios without it. This reinforces the importance of protected areas as a biodiversity conservation strategy.
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    Capítulo de livro
    Vulnerabilidade dos sítios de desova das espécies-alvo do PAN Quelônios Amazônicos e efetividade de políticas públicas
    (Ibama, 2019) Fagundes, Camila Kurzmann; Fath, Franciele; Côrtes, Lara Gomes; Guimarães Júnior, Robson; Andrade, Paulo César Machado; Vogt, Richard Carl; Pezzuti, Juarez Carlos Brito; Marco Júnior, Paulo de; Lacava, Roberto Victor; Balestra, Rafael Antônio Machado
    O capitulo aborda a conservação e manejo de quelônios na Amazônia, destacando a importância de estudos locais e de longo prazo para propor soluções efetivas de mitigação e compensação ambiental. Ele menciona a sincronia entre o regime de vazante dos rios e o comportamento de nidificação da tartaruga da Amazônia, além de discutir a precisão dos modelos de distribuição de espécies. Também são abordadas variáveis climáticas importantes para a conservação, como índices de umidade, e o impacto de mudanças na legislação ambiental brasileira.

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